CIÊNCIA
TARTARUGA EM PROCESSO DE EXTINÇÃO PERDEU SEU ÚLTIMO MACHO HÁ UM ANO E MEIO
LONESONE GEORGE
FOTO DA AGÊNCIA REUTERS
Apareceu morta há aproximadamente, há um ano e meio atrás, no arquipélago da Ilhas de Galápagos, que pertence ao Equador, uma tartaruga gigante, que já há muito tempo, era conhecida pelos biólogos, como a única, tartaruga macho, daquela espécie, que pertence a uma subespécie, chamada de Chelonoidis nigra abingdoni. Segundo os cientistas e biólogos, estes animais, podem viver por muitos anos, muitos exemplares chegam a viver muito mais de 200 (duzentos) anos, biólogos, especializados em quelônios, dizem que alguns, indivíduos desta espécie, chegam a viver, mais de 300 (trezentos) anos, ou mais vivem. Está tartaruga, macho, que era chamada, pelo nome, de Lonesone George, traduzindo, para o português, significa, George, o solitário, vivia em cativeiro e segundo, os estudos científicos, feitos pelos biólogos, ele tinha cerca de 125 (cento e vinte e cinco) anos, de idade. Os cientistas acreditam que ele, não deixou herdeiros e com quase toda a certeza, era o último macho, da espécie, já que, durante muitos anos, tentaram capturar, outros espécimes, machos, naquelas águas. Porém, não obtiveram sucesso. Assim, até hoje, todos os outros espécimes, que estão no cativeiro, do Parque Nacional da Ilha da Pinta, são fêmeas. Os cientista e biólogos, durante anos, sabendo que, possivelmente, esse era o último macho, da espécie, tentaram fazer com ele reproduzisse com uma das muitas fêmeas do parque, porém, todas as tentativas foram em vão e, assim, os cientista e biólogos, especializados não conseguiram que ele deixasse herdeiros. É possível, que esta espécie de tartaruga, esteja, realmente e definitivamente, condenada a extinção. A não ser, que por um golpe, de sorte, ou até mesmo, por erros nos exames de anatomia, feitos, entre as tartarugas, que estão em cativeiro, no Parque Nacional da ilha da Pinta, ainda exista, algum macho, com a capacidade de reprodução. O Lonesone George foi encontrado morto, preso a sua cerca, pelo funcionário, que há mais de 43 (quarenta e três) anos, cuidava do Lonesone George, no Parque Nacional da Ilha da Pinta, em Galápagos.
Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e monttagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire
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