O senador Marcelo Crivella, que conquistou mais um mandato pelo PRB (Partido Republicano Brasileiro) no Rio de Janeiro, ao obter 3,3 milhões de votos, derrotou adversários que representavam amplas coalizões e partidos tradicionais da política brasileira.
Crivella, eleito pela primeira vez em 2002, ficou com uma das duas vagas que estavam em disputa no Rio e permanecerá no Senado por mais oito anos. A outra cadeira foi conquistada pelo petista Lindberg Farias, que recebeu 4,21 milhões de votos.
Em seu primeiro discurso após o anúncio dos resultados, o senador agradeceu a Deus e aos eleitores e afirmou que sua legenda, embora pequena, conseguiu “derrotar partidos enormes”.
- Derrotamos partidos enormes, como PMDB, PP e PSB, partidos com tradição e grandes candidatos.
Ele se referiu à sua campanha vitoriosa como “um sacrifício tremendo” e disse que está preocupado em manter os projetos que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou no Estado.
- Tivemos a força de um gladiador, a fibra de um bandeirante e a fé de um mártir. O povo do Rio nos deu uma lição, mostrou que eleição não se ganha com dinheiro, mas com trabalho.
Crivella disputou o Senado como representante único do PRB e sem estar coligado a nenhuma outra legenda. Ainda assim, venceu candidatos que estavam amparados por amplas coalizões e partidos tradicionais, como o ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia, que concorreu pelo DEM e teve o apoio de PV e PSDB.
Maia conseguiu 1,6 milhão de votos, ficando em quarto lugar. O terceiro colocado, Jorge Picciani, do PMDB, recebeu o apoio de mais 15 partidos e teve pouco mais de 3 milhões de votos.
Perfil
Marcelo Crivella, de 52 anos, disputou a primeira eleição em 2002, quando foi eleito senador pelo extinto PL (Partido Liberal), com 3,5 milhões de votos. Nascido no Rio de Janeiro e formado em engenharia civil, viveu por dez anos na África do Sul, antes de entrar na carreira política.
No Brasil, ele ganhou notoriedade com o Projeto Nordeste, no sertão baiano, onde criou e implementou um modelo de irrigação inspirado nos assentamentos israelenses que permitiu o desenvolvimento agrícola e pecuário da região.
Como senador, Crivella atuou na defesa de brasileiros em situação ilegal no exterior enquanto ocupou a presidência da Subcomissão Permanente de Proteção aos Cidadãos Brasileiros no Exterior.
No Congresso Nacional, tem pautado sua atuação no binômio: justiça para o Rio e redistribuição da renda nacional. Liderou no Senado a luta pela permanência dos royalties do petróleo no Estado do Rio.
Crivella concorreu ao governo do Estado do Rio de Janeiro, em 2006, e à prefeitura do Rio, em 2004 e 2008.
Em 2005, Crivella criou - ao lado do vice-presidente da República, José Alencar, e outros políticos - o PRB (Partido Republicano Brasileiro), que faz parte da base de apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O senador é casado, pai de três filhos e tem dois netos.
Em seu primeiro discurso após o anúncio dos resultados, o senador agradeceu a Deus e aos eleitores e afirmou que sua legenda, embora pequena, conseguiu “derrotar partidos enormes”.
- Derrotamos partidos enormes, como PMDB, PP e PSB, partidos com tradição e grandes candidatos.
Ele se referiu à sua campanha vitoriosa como “um sacrifício tremendo” e disse que está preocupado em manter os projetos que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou no Estado.
- Tivemos a força de um gladiador, a fibra de um bandeirante e a fé de um mártir. O povo do Rio nos deu uma lição, mostrou que eleição não se ganha com dinheiro, mas com trabalho.
Crivella disputou o Senado como representante único do PRB e sem estar coligado a nenhuma outra legenda. Ainda assim, venceu candidatos que estavam amparados por amplas coalizões e partidos tradicionais, como o ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia, que concorreu pelo DEM e teve o apoio de PV e PSDB.
Maia conseguiu 1,6 milhão de votos, ficando em quarto lugar. O terceiro colocado, Jorge Picciani, do PMDB, recebeu o apoio de mais 15 partidos e teve pouco mais de 3 milhões de votos.
Perfil
Marcelo Crivella, de 52 anos, disputou a primeira eleição em 2002, quando foi eleito senador pelo extinto PL (Partido Liberal), com 3,5 milhões de votos. Nascido no Rio de Janeiro e formado em engenharia civil, viveu por dez anos na África do Sul, antes de entrar na carreira política.
No Brasil, ele ganhou notoriedade com o Projeto Nordeste, no sertão baiano, onde criou e implementou um modelo de irrigação inspirado nos assentamentos israelenses que permitiu o desenvolvimento agrícola e pecuário da região.
Como senador, Crivella atuou na defesa de brasileiros em situação ilegal no exterior enquanto ocupou a presidência da Subcomissão Permanente de Proteção aos Cidadãos Brasileiros no Exterior.
No Congresso Nacional, tem pautado sua atuação no binômio: justiça para o Rio e redistribuição da renda nacional. Liderou no Senado a luta pela permanência dos royalties do petróleo no Estado do Rio.
Crivella concorreu ao governo do Estado do Rio de Janeiro, em 2006, e à prefeitura do Rio, em 2004 e 2008.
Em 2005, Crivella criou - ao lado do vice-presidente da República, José Alencar, e outros políticos - o PRB (Partido Republicano Brasileiro), que faz parte da base de apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O senador é casado, pai de três filhos e tem dois netos.
Fonte: R7.com
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