O autor da frase em epígrafe, Charlie Chaplin, nasceu no dia, 16 de abril de 1889, às vinte horas, em um subúrbio, de Londres, na Inglaterra e faleceu em 25 de dezembro de 1977, em Corsier-Sur-Vevey, em Vevey, na Suíça. Seu nome verdadeiro era Charles Spencer Chaplin Jr., adotou o nome Charlie Chaplin e começou sua carreira, fazendo teatro em seu país, quando tinha cerca de dez anos de idade.
Chalie Chaplin, como "Carlitos", o seu mais famoso personagem
Entre 1910 e 1912, com a Companhia Karno, Charlie Chaplin, fez uma turnê pelos Estados Unidos da América. Ainda em 1912, cinco meses depois de ter retornado à Inglaterra, Charlie Chaplin voltou aos Estados Unidos da América, novamente com a Companhia Karno.
Charlie Chaplin, com Mabel Normand, em "Carlitos Banca o Tirano". Antes de Edna Purviance, Mabel Norman, principalmente nos filmes de curta metragem, era a atriz que mais contracenava com Charlie Chaplin. Além de atriz, Mabel Normand era também diretora cinematográfica e este filme teve a sua direção.
Além de Charlie Chaplin, também fazia parte da Companhia, um ator chamado, Arthur Stanley Jefferson, que mais tarde ficaria famoso com o nome de Stan Laurel. Quando terminou a turnê, Stan Laurel voltou para a Inglaterra, mas Charlie Chaplin decidiu ficar nos Estados Unidos e lá, ainda no tempo do cinema mudo, começou a aparecer nas telas, que logo o consagraria em diversos papéis, principalmente como “O Vagabundo”, “Carlitos”, presente em diversos de seus filmes da era do cinema mudo, tais como: “O Vagabundo”, originalmente chamado “The Tramp”, de 1915; “Carlitos Banca o Tirano”, originariamente chamado “Mabel at The Wheel”, de 1914; “Vida de Cachorro”, originalmente chamado “A Dog’s Life”, um curta metragem de 1918, um grande sucesso de Charlie Chaplin, que faz o papel de "Carlitos" e salva o cachorro "Scraps", do ataque de diversos outros cães, a partir daí, Carlitos e Scraps, passam a ser companheiros e grandes amigos.
"Carlitos e "Scraps"- "Vida de Cachorro"
Em vinte e três de outubro de 1918, Charlie Chaplin casou-se com Mildred Harrys, uma atriz de Hollywood, que à época do casamento tinha apenas dezesseis anos e idade, este foi o primeiro dos quatro casamentos de Charlie Chaplin, que tinha então vinte e oito anos. Eles se divorciaram em 1920. No ano seguinte ao seu divórcio com Mildred Harrys, Charlie Chaplin lança um filme de grande sucesso, “O Garoto”, originariamente chamado “The Kid”, de 1921, um drama onde o humor se mistura bem aos traumas, onde Charlie Chaplin contracena com a grande atriz Edna Purviance, que faz o papel da mãe do garoto e ainda com Jackie Coogan, que interpreta o garoto, o mesmo Jackie Coogan, que depois se notabilizou ficando famoso em diversos papéis no cinema, principalmente, interpretando xerifes, detetives e bêbados. Jackie Coogan, também trabalhou em filmes de terror e interpretou ainda “O Tio Funério” no seriado “A Família Addams” de 1964 a 1966. Além de Charlie Chaplin, Edna Purviance e Jackie Coogan; “O Garoto”, “The Kid”, contou ainda com a paricipação de Baby Hathaway, que fazia o “garoto”, ainda bebê; Carl Miller, o “artista”; Granville Redmond, o “amigo”; Tom Wilson, o “policial”; May White, a “esposa do policial” e muitos outros artistas de peso, da época, além da atriz, Lita Grey, que então com apenas treze anos, protagonizava o papel de uma menina, no filme. Três anos mais tarde, em 1924, com apenas dezesseis anos, Lita Grey casava-se com Charlie Chaplin, tornando-se a sua segunda esposa.
Charlie Chaplin e Jackie Coogan, em "O Garoto"
Ainda na era do cinema mudo, como “Carlitos”, “O Vagabundo”, há diversos outros filmes de Charlie Chaplin, como por exemplo: “Os Clássicos Vadios”, originariamente chamado “The Idle Class”, de 1921, também com Edna Purviance e Jackie Coogan; “Dia de Pagamento”, originariamente chamado “Pay Day”, de 1922, quando Charlie Chaplin faz o papel de “Operário”.
Sydney Chaplin, irmão de harlieChaplin, também grande ator. Os dois fizeram muitos filmes juntos
Edna Purviance, a atriz preferida de Charlie Chaplin, para trabalhar em seus filmes
No mesmo ano Charlie Chaplin lança “Casamento ou Luxo”, originariamente chamado “A Woman of Paris”, de 1923, com Edna Purviance, Clarence Geldart e Carl Miller; “Em Busca do Ouro”, originariamente chamado “The Gold Rush”, de 1925, Charlie Chaplin faz o papel de “Carlitos”.
Charlie Chaplin, em "O Circo"
O filme, “O Circo”, originalmente chamado “The Circus”, de 1928, poderia ter dado a Charlie Chaplin, o seu primeiro Oscar, por escrever, interpretar, dirigir e produzir o filme, mas recebeu apenas um prêmio de consolação, o que deixou segundo dizem, Charlie Chaplin, frustrado e revoltado. Neste filme Charlie Chaplin faz o papel do “Vagabundo” tendo ainda na película, a companhia de Al Ernest Garcia, que faz o papel de “Proprietário do Circo”; de Merna Kennedy, que faz o papel da “Enteada do Dono do Circo” e da “Moça dos Cavalos Amestrados”; de Harry Crockers, que faz o papel de “Rex o “Homem que se Equilibra na Corda”; de George Davis, “Um Mágico”; de Henry Bergman, que faz o papel do “Velho Palhaço” e de Steve Murphy, que faz o papel de “Batedor de Carteiras” Seguem-se ainda como destaques na filmografia de Charles Chaplin, “Luzes da Cidade”, originariamente chamado “City Ligths”, de 1925, com o próprio Charlie Chaplin e ainda com um excelente elenco formado por Virginia Cherril, Florence Lee, Harry Myers, Al Ernest Garcia, Hank Mann, Robert Parrish, Henry Bergman e Albert Austin. Quando em 1927, apareceu o cinema falado, Charlie Chaplin, demorou a aceitar a mudança, para ele a arte do cinema estava no simbolismo dos gestos e não no som das falas, mas por fim Charlie Chaplin cedeu aos avanços cinematográficos e em 1940, produziu o seu primeiro filme falado, “O Grande Ditador”, originariamente chamado “The Great Dictator”, uma sátira a Adolf Hitler e ao nazismo, com respingos ainda ao fascismo e a Benito Mussolini.
Charlie Chaplin, em uma cena de "O Grande Ditador"
É exatamente neste filme onde, Charlie Chaplin, contracena com a sua terceira esposa, a atriz Paulette Goddard, que ele, Charlie Chaplin, escreve um discurso para ser proferido na tela por seu personagem, “O Barbeiro Judeu”, que depois de recuperado de uma amnésia provocada por um acidente de avião, onde ele assumira a identidade de “Adenoid Hinkel”, um ditador de um país fictício, chamado de “Tomânia”, que aparece a célebre frase, “MAIS DO QUE MÁQUINAS, PRECISAMOS DE HUMANIDADE”, construída por Charlie Chaplin, para seu personagem e que dá origem a todo este texto.
Charlie Chaplin, na cena do discurso, no filme "O Grande Ditador"
O filme, “The Great Dictator”, “O Grande Ditador”, também foi indicado ao Oscar no ano de 1940, mas não levou o prêmio.
Para ver o discurso do filme “O Grande Ditador”, onde consta a frase em epígrafe, ''MAIS DO QUE MÁQUINAS, PRECISAMOS DE HUMANIDADE'', clique no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=t0ald8Z5PZc
No cinema, Charlie Chaplin foi ator, diretor, roteirista, dançarino, além de ser também músico e compositor. Entre seus grandes sucessos como compositor, está a música Smile, canção preferida do grande astro da música pop, recentemente falecido Michael Jackson e que foi gravada por mais de quarenta cantores, cantoras, grupos vocais e instrumentais, diversos conjuntos musicais e bandas de rock, entre eles, gravaram Smile, o próprio Michael Jackson e também Nat King Cole, Natalie Cole, Petula Clarck, Johnny Mathis, Michael Bublé, Michael Bolton, Eric Clapton, Elvis Costello, Barbra Streisand, Diana Ross, Judy Garland, Tony Bennett, Harry Connyk Jr., Dalida, Taylor Martin, Holly Cole, Ray Quinn, Maria Friedman, Julia Migennes, The Lettermen, Westlife, Nydia Rojas, Charice Glee e o brasileiro Djavan, entre outros.
Charlie Chaplin, em "Tempos Modernos"
Charlie Chaplin compôs Smile, para o filme “Tempos Modernos”, originariamente chamado “Modern Times”, outro grande filme, produzido em 1936, por Charlie Chaplin, onde Charlie Chaplin contracena com a atriz, Paulette Goddard, que logo depois viria a ser a sua terceira esposa. Para ouvir “Smile”, na voz de Michael Jackson e ver algumas cenas deste filme, veja o vídeo:
Em 1947, Charlie Chaplin, lançou talvez o mais polêmico e todos os seus filmes, “Monsieur Verdoux”, lançado em países de língua portuguesa com o nome de “O Barba Azul”. “Monsieur Verdoux” ou “O Barba Azul”, uma comédia de humor negro, dirigida e estrelada por Charlie Chaplin, que comprou o roteiro original de seu amigo, também diretor, roteirista, produtor e ator famoso de Hollywood, Georges Orson Welles. Charlie Chaplin reescreveu parte da história, mas deu créditos, no filme, ao amigo Georges Orson Welles.
Charlie Chaplin, com Mady Correll, em "O Barba Azul"
No filme, Charlie Chaplin faz o papel principal, como Henry Verdoux, um bancário francês, que ficou desempregado, após muitos anos de serviço e desesperado, começa a utilizar seus conhecimentos naquele setor financeiro, para ludibriar mulheres correntistas, roubá-las e assassiná-las.
Charlie Chaplin, com Martha Raye, em "O Barba Azul"
Além de Charlie Chaplin participam do elenco de “Mosieur Verdoux”, ou “O Barba Azul”; Mady Correll, como Mona Verdoux, esposa do bancário francês “Henry Verdoux”; Martha Raye, como “Annabella Bonheur”; Allison Roddan, como “Peter Verdoux”; Robert Lewis, como “Maurice Bottello”e Audrey Betz, como “Martha Botello”. Este filme faz fortes críticas ao sistema político e militar dos Estados Unidos da América, colocando os capitalista e os militares, norte americanos, como assassinos piores que assassinos comuns, o que valeu a Charlie Chaplin, que durante toda a sua vida teve um posicionamento político de esquerda, um período de exílio, por supostas atividades antiamericanas e pró comunistas, porém o congresso estadunidense, nunca teve coragem de chamar Charlie Chaplin, para interrogá-lo, com medo de que ele, Charlie Chaplin, durante os interrogatórios, desmoralizasse ainda mais o congresso e os Estados Unidos da América, com possíveis sátiras aos seus interrogadores, assim os políticos de opositores de Charlie Chaplin tinham que esperar uma oportunidade para puni-lo e essa oportunidade apareceu quando em 1952, Charlie Chaplin teve que se ausentar dos Estados Unidos da América, em uma viagem para o Reino Unido, para o lançamento de outro de seus filmes, o mais famoso de todos, “Luzes da Ribalta”, originariamente chamado “Limelight”, quando então o Serviço de Imigração dos Estados Unidos da América revogou o seu visto de imigração, exilando-o do país. Para descontrair, um pouco mais, podemos dizer que Charlie Chaplin, foi sempre de esquerda, pois além de suas tendências comunistas, Charlie Chaplin, também era um canhoto.
Cartaz do filme "Um Rei em Nova York"
Em 1957, ainda no exílio, Charlie Chaplin lança o filme “Um Rei em Nova York”, originariamente “The King in New York”, este filme marca a última aparição de Charlie Chaplin, como o ator principal de seus filmes. Além de produzir, escrever e dirigir “Um Rei em Nova York”, ou “The King in New York”, Charlie Chaplin também faz o papel principal, como o Rei Igor Shahdov, a figura central desta película, que é uma comédia toda filmada na Inglaterra, já que Charlie Chaplin havia sido expulso dos Estados Unidos da América. Este filme só foi lançado nos Estados Unidos da América, em 1973.
Charlie Chaplin, entre Sohia Loren e Marlon Brando, em "A Condessa de Hong Kong"
Em 1967, Charlie Chaplin escreve, produz e dirige o seu último e grande filme, intitulado, “A Condessa de Hong Kong, originariamente chamado “A Countess From Hong Kong”, que tem um elenco de primeira, com destaques para a atriz italiana, a lindíssima, Sophia Loren e para o grande ator norte americano, Marlon Brando, o filme ainda conta com a participação de Tippi Hedren e de dois dos filhos do próprio Charlie Chaplin, Geraldine Chaplin e Sydney Earle Chaplin, além do próprio Charlie Chaplin, que faz uma pontinha como um garçom. Charlie Chaplin também é o autor da trilha sonora, deste filme. A música feita por Charlie Chaplin, para “A Condessa de Hong Kong, ou “A Countess From Hong Kong”, intitulada, "This is My Song", cantada pela grande cantora britânica, Petula Clark, chegou logo às paradas de sucesso em todo o mundo, chegando a ser a canção mais popular do Reino Unido e mais tocada nas rádios de lá, na época do lançamento do filme. Para ver a grande Petula Clarck, interretando a maravilhosa música de Charlie Chaplim, “This Is My Song”,veja o vídeo
Mas de toda a rica produção cinematográfica de Charlie Chaplin, a sua obra mais conhecida e aplaudida em todo o mundo é sem sombra de dúvidas, o filme, “Luzes da Ribalta”, originariamente chamado “Limelight”, escrito, produzido e dirigido por ele, Charlie Chaplin, que também compôs a sua trilha musical e participa como o ator principal do filme, no papel do “Palhaço Calvero”.
Charlie Chaplin e Claire Bloom, em uma das cenas do filme "Luzes da Ribalta"
Produzido em 1952 e lançado ao público em 1953, neste filme, Charlie Chaplin faz o papel principal, como o personagem “Calvero”, um palhaço de teatro, que fora muito conhecido, e que agora se tornara alcoólatra. No filme “Calvero” evita que a bailarina “Thereza”, que usava o nome artístico de “Terry”, interpretada pela atriz Claire Bloom, se suicide. O filme se desenrola em Londres, no ano de 1914. Embora tenha sido inteiramente filmado em Hollywood, neste filme a maioria dos artistas é inglesa, mas também há nesta película artistas dos Estados Unido da América, como por exemplo, Buster Keaton, ator norte americano, que rivalizava com Charlie Chaplin, desde os tempos do cinema mudo e que no filme faz o papel do parceiro de “Calvero”, sendo que esta foi a única vez em que Charlie Chaplin e Buster Keaton trabalharam juntos. Além dos artistas já mencionados acima, no filme “Limelight”, ou “Luzes da Ribalta”, atuaram também como destaques: Nigel Bruce, como o empresário “Postant”; Norman Lloyd, como “Bodalink”; além da dançarina canadense Melissa Hayden, que atua nas cenas de dança e também Geraldine Chaplin, Sydney Earle Chaplin, Charles Spencer Chaplin Junior, Josephine Chaplin, Michael Chaplin, filhos de Charlie Chaplin e ainda a quarta esposa de Charlie Chaplin, Oona O’Neill, além de Edna Purviance, parceira de Charlie Chaplin, desde os tempos do cinema mudo, como a “Sra. Parker”.
Charlie Chaplin e Claire Bloom, em outra cena de "Luzes da Ribalta"
A trilha sonora deste filme também de autoria de Charlie Chaplin é simplesmente espetacular e também foi um estrondoso sucesso em todos os países do mundo. Para ouvir “Luzes da Ribalta, “Limetigh”,em duas versões, em espanhol com Julio Iglesias e em português com Trio Irakitan, ambas com legendas e ver algumas cenas deste filme, veja o vídeo abaixo:
Durante sua vida Charlie Chaplin teve diversos amores e quatro casamentos. A Primeira esposa de Charlie Chaplin foi Mildred Harris, uma atriz norte americana, que se casou com Charlie Chaplin, em 1918, eles se divorciaram em 1920 e tiveram um filho que morreu três dias depois do nascimento e que recebeu o nome de Norman Spencer Chaplin.
Mildred Harris, a primeira esposa de CharlieChaplin
Diga-se de passagem, que Mildred Harris, apesar e ser atriz de talento, foi a única das esposas que nunca participou dos filmes de Charlie Chaplin. Em 1926, no México, Charlie Chaplin casou-se com outra atriz norte americana, Lita Grey, que tinha na época dezesseis anos, enquanto Charlie Chaplin tinha a época trinta e cinco anos, desse relacionamento nasceram dois filhos, Charles Spencer Chaplin Junior e Sydney Earle Chaplin, em 1926, eles se divorciaram.
Lita Grey, a segunda esposa de Charlie Chaplin
Lita Grey participou de vários filmes com Charlis Chaplin desde menina, sempre com um desemenho muito bom, sempre muito elogiada pela crítica cinemátográfica.
A terceira esposa de Charlie Chaplin foi outra atriz nascida nos Estados Unidos da América, Paulette Goddard, que havia conhecido Chalie Chaplin durante as filmagens de “Tempos Modernos”, “Modern Times”. Charlie Chaplin e Paulette Goddard casaram-se em 1936 e não tiveram filhos, em 1942, se divorciaram.
Paulette Goddard, a terceira esposa de Charlie Chaplin
Em 1943, Charlie Chaplin, então com cinqüenta e quatro anos, casou pela quarta vez, sua esposa Oona O’Neill, tinha dezessete anos e era filha do famoso anarquista, socialista e dramaturgo, norte americano, Eugene o’Neill, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, em 1936, o primeiro dramaturgo estadunidense a ganhar o cobiçado prêmio. Charlie Chaplin e Oona O’Neill, ficaram casados até o fim da vida de Charlie Chalin e tiveram oito filhos, Geraldine Leigh Chaplin, Michael John Chaplin, Victória Chaplin, Eugene Anthony Chaplin, Josephine Hannah Chaplin, Annette Emilly Chaplin, Jane Cecil Chaplin e Christopher James Chaplin.
Oona O’Neill,a quarta esposa de Charles Chaplin
Charles Spencer Chaplin Junior, um dos filhos de Chaplin que também trabalhou no cinema
Sydney Earle Chaplin , também filho de Charles Chaplin, com sucesso em diversos filmes
Geraldine Chaplin,a bela filha de Charles Chaplin,ainda jovem. É a artista mais famosa dentre os filhos de Chaplin. Com diversos filmes de sucesso
Geraldine Chaplin,agora já madura, no filme ''Chaplin'', fazendo o papel de sua avó Hannah Chaplin, a mãe de Charles Chaplin
Charles Chaplin, o eterno e grande ''Carlitos''
Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e montagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire
Olha, eu admiro muito o Charlin Chaplin! O cara é um gênio! Grande diretor, grande ator, grande poeta. Ele realmente foi um homem completo, suas palavras são tão vivas que ainda parece que ele está entre nós, lamento muito ele ter partido, queria muito ter o conhecido. Ele foi bastante influente naquela época e continua sendo até os dias de hoje. A sua humildade faz sobressair quem realmente merece, Deus. Principalmente no filme "O Grande Ditador", eu me emociono sempre que o assisto porque ele realmente passa segurança em cada palavra que sai de sua boca. Chalin Chaplin, Grande Homem. By Rilary Aguiar.
ResponderExcluirMagnífico!!!!A arte em si, o talento em seu estado mais puro. A lágrima que corre pela face entristecida, um sorriso de alegria que a ilumina em seguida, um gênio muito além de seu tempo, o mais nobre vagabundo, um andarilho, homem e artista, um pouco de tudo e de todos, das ruas, das telas, dos tablados, dos palcos e picadeiros, o doce e nobre Carlito que há em cada ser humano.
ResponderExcluirMagnífico, sou fã do Carlitos desde que me conheço por gente, espetacular, soube através de seu site, inúmeros comentários ou filmes que não sabia, excelente seu site, parabéns
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