Alunos do ProUni ganham bolsa para estudar na Universidade de Salamanca
Ver 10 jovens brasileiros alunos do ProUni selecionados para estudarem com bolsa na Universidade de Salamanca, na Espanha, é a maior gratificação que um governo e seu Ministério da Educação podem ter, porque significa que a política adotada está dando resultados, afirmou o presidente Lula durante encontro em Brasília com os 10 estudantes brasileiros (oito homens e duas mulheres) que seguirão para a Espanha no próximo dia 12 de abril -- são três do Paraná, dois de Minas Gerais, dois de São Paulo, um do Maranhão, um da Bahia e um do Espírito Santo. O orgulho de ver vocês irem estudar fora, com bolsa de estudos garantida, é porque quando nós criamos o ProUni havia muita gente que não acreditava que o ProUni fosse dar certo, havia muita gente que achava nós íamos nivelar o ensino por baixo. Aliás teve gente que publicou em manchete: “Governo Lula nivela educação por baixo”, porque vai colocar na universidade jovens da periferia que estudaram em escolas públicas. A ida de vocês, a nota que vocês tiraram para poder ganhar essa bolsa, é na verdade a gratificação que nós queríamos, o pagamento que um governo, um ministro da educação quer, é de ver que a política adotada por ele teve uma retribuição extraordinária pelos alunos que estudaram.
Fonte: Blog do Planalto
A superação do impossível na Olimpíada Brasileira de Matemática'
Presidnte Lula, homenagea os vencedores da quinta edição da Olimpíada Brasileira de Matemática
O impossível não existe e três jovens que ganharam medalhas na quinta edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), realizada no ano passado, são a maior prova disso, afirmou o presidente Lula durante a cerimônia de premiação do evento realizada nesta terça-feira (6/4) no Rio de Janeiro. Ricardo Oliveira da Silva, Jocekleyton Ramalho e CaioCoutinho foram citados pelo presidente em seu discurso como exemplos de determinação e superação, que devem ser seguidos por todos. A solenidade é da matemática, mas quero começar fazendo uma referência à língua portuguesa. Na verdade, a uma das palavras mais temerosas da língua portuguesa: a palavra “impossível”. Um termo que muitos vencedores e vencedoras desta Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas com certeza riscaram de seus dicionários. “O impossível não existe”. O autor dessa frase é um jovem que teria muitos motivos para entregar os pontos e se render à impossibilidade. Mas o Ricardo Oliveira da Silva fez exatamente o contrário. E por isso, é um dos símbolos desta Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Ricardo sofre de atrofia de tecido muscular, é filho de lavradores pobres e até poucos anos morava num sítio isolado no interior do Ceará. Seu pai o levava para o local da prova da Olimpíada empurrando um carrinho de mão – a estrada de chão era acidentada demais para uma cadeira de rodas. Apesar de todas dificuldades, Ricardo conquistou na edição 2009 da Olímpiada sua quarta medalha de ouro.
Fonte: Blog do Planalto
Concerto Schumann & Noel encanta público na abertura do 2º Festival de Música Clássica
Programação prossegue nesta quarta, com Artistas Da Casa de Cultura, e vai até domingo, 11
Teresópolis, 6 de abril de 2010 - Nem uma noite chuvosa em plena segunda-feira impediu o público de prestigiar a abertura do 2º Festival de Música Clássica de Teresópolis. Promovido pela Prefeitura, através da Secretaria de Cultura, o festival foi aberto nesta segunda-feira, dia 5, e vai até o domingo, 11 de abril, com oito apresentações, realizadas no Teatro Municipal, na Matriz de Santa Teresa e na Praça Olímpica, todas elas com entrada gratuita. O festival faz parte do calendário de eventos da Prefeitura para 2010, seguindo a proposta do Governo Jorge Mario que tem como objetivo resgatar para Teresópolis o título de Cidade dos Festivais. Para isso, a Prefeitura está investindo na realização de importantes eventos, com programação de alta qualidade, oferecendo lazer e cultura à população e aos visitantes. Abrindo oficialmente o evento, o Subsecretário de Cultura, Ronaldo Fialho, falou sobre este e outros festivais. “Nossa intenção com o Festival de Música Clássica é resgatar a época em que Teresópolis era reconhecida nacionalmente como um centro de ebulição artística, com cursos internacionais promovidos pela Pró-Arte e festivais de cinema. No ano passado, o festival foi muito bem sucedido e agora estamos repetindo a dose, esperando um novo sucesso. Tivemos há pouco o ‘Terê Bossa’ e, em breve, teremos o ‘A Lapa sobre a serra’. Serão doze festivais sob a responsabilidade da Cultura em 2010”, comentou. Arregimentador do festival, o maestro Zdenek Svab, regente da Orquestra Sinfônica da Escola de Música Villa-Lobos, lembrou que, em 2009, a grande dúvida era descobrir se Teresópolis tinha ou não vocação para a música clássica. “Promovemos um festival em 2009 sem saber ao certo se o evento causaria interesse no público. E, para nossa grata surpresa, a primeira edição foi um estrondoso sucesso. Tanto assim que estamos aqui, iniciando o segundo festival”, destacou. A primeira atração do 2º Festival de Música Clássica foi o concerto ‘Schumann & Noel: Um encontro insólito’. No palco do Teatro Municipal, os músicos Harold Emert, no oboé, e Cláudio Vettori, no piano, fizeram sucesso ao lado da soprano Carmen Bartoly. No primeiro ato, números do compositor Schumann, como ‘Romances’ e ‘Scènes d’enfant’, e, no segundo ato, canções de Noel Rosa, como ‘Adeus’ e ‘Pastorinhas’. O concerto teve ainda a participação especial de Aladir de Almeida, no pandeiro. Além de cantar e interagir com os músicos, o público aplaudiu de pé ao fim da apresentação. “Muito bom. Em 2009, vi apenas a orquestra sinfônica, mas este ano, pretendo assistir a tudo que puder. Esta é uma oportunidade que a cidade precisava e merece. Parabéns”, elogiou a psicóloga Denise Braga. A cabeleireira Cida Rosa também gostou. “Excelente apresentação. Vi o festival ano passado e fiz questão de aproveitar meu dia de folga pra prestigiar. Adorei. Nota 10”, parabenizou Cida, ao lado do filho, o músico David Rosa de Paula. Para o Secretário de Cultura, Wanderley Peres, a expectativa é de casa cheia todos os dias. “Através dos festivais, o Prefeito Jorge Mario investe na reconstrução e na preservação da identidade cultural do nosso município, facilitando o acesso do público a espetáculos de qualidade e a artistas de renome. Estamos buscando oferecer o melhor ao público. A primeira noite do festival mostrou que os teresopolitanos acreditam na proposta. Esperamos que continue dessa forma até o dia 11, com casa cheia e plateia satisfeita. Isso, para nós, é o que vale”, comemorou o secretário. O festival prosseguiu nesta terça, dia 6, com o espetáculo Cabaré Alemão, e vai até o domingo, dia 11, com apresentações em três locais. Até sexta, os concertos acontecem no Teatro Municipal (Avenida Feliciano Sodré, 675). No sábado, dia 10, e no domingo, 11, as atrações passam a ser realizadas na Matriz de Santa Teresa (Praça Balthasar da Silveira, s/nº) e na Praça Olímpica Luis de Camões, no Centro. Todas as apresentações são abertas ao público, contudo, para os espetáculos realizados no Teatro Municipal, são distribuídas senhas 30 minutos antes de cada apresentação, obedecendo assim o limite de capacidade do teatro.
Quarta, 7 de abril, 19h - Teatro Municipal - Artistas da Casa da Cultura - Músicos: Geremias Cruz, Júlio Alecrim, Marcos André, Jorge Péculas (violões), Ricardo de Oliveira (canto), Marcus Wolff (piano)
Quinta, 8 de abril, 19h - Teatro Municipal - Sina Nomine - Músicos: Laura Rónai (flauta), Luis Carlos Justi (oboé), Aluysio Fagerlande (fagote), Sula Kossatz (cravo)
Sexta, 9 de abril, 19h - Teatro Municipal - Quarteto Bessler - Músicos: Bernardo Bessler (1º. Violino), Gustavo Menezes (2º. Violino) Christine Springel (Viola), Hugo Pilger (Violoncelo)
Sábado, 10 de abril, 15h30 e 19h - Praça Olímpica - Espetáculo de Dança - “Villa Lobos - Uma Canção de Amor”
Domingo, 11 de abril: 16h – Matriz de Santa Teresa Orquestra Barroca da UNIRIO - 18h - Praça Olímpica Orquestra Sinfônica da Escola de Música Villa Lobos - Regente: Maestro Svab Zdenek
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Teresópolis
Novas concessões do setor elétrico só depois das eleições
MárioZimmermann, Ministro de Minas e Energia
O governo federal decidiu que a solução para as concessões do setor elétrico que vencem em 2015 será anunciada após as eleições presidenciais de 2010. Caso a ex-ministra da Casa Civil e pré-candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT), ganhe a disputa, o governo planeja anunciar ainda este ano a segunda renovação das concessões. Do contrário, a decisão ficará para o próximo presidente eleito. A renovação das concessões das usinas é um tema delicado e com grandes implicações políticas. A indefinição sobre o tema já levou ao fracasso da privatização da Cesp pelo governo de São Paulo, em março de 2008. O governo estima que quase 20% da capacidade instalada do parque gerador brasileiro possui contratos com vencimento em 2015. "O governo não quer anunciar a decisão neste momento para que o tema não atrapalhe a disputa eleitoral", disse à Agência Estado importante fonte do setor, que preferiu não ser identificada. O primeiro turno das eleições ocorrerá em 3 de outubro. O segundo turno está previsto para o dia 31 de do mesmo mês. O governo optou pela prorrogação onerosa das concessões do setor por meio de uma medida provisória (MP). A posição oficial do governo, hoje, é de que o tema não será definido em 2010. A tese é de que as concessões só vencem em 2015, e haveria muito tempo para decidir. A proposta do governo prevê que os concessionários paguem uma taxa para manter os ativos, cuja receita será revertida para modicidade tarifária. "O pagamento desta taxa será usado para abater os encargos setoriais da tarifa, beneficiando todos os consumidores do sistema", relatou uma segunda fonte. A solução agrada as geradoras porque não distorce a formação de preços do mercado e não restringe o destino da oferta, que pode ir para os consumidores livres (grandes indústrias) ou para as distribuidoras de energia. Essa alternativa foi a solução encontrada pelo governo para compartilhar com os consumidores o baixo custo de geração dessas concessões na conta de luz. Por se tratar de usinas com investimentos já pagos e amortizados, os custos de operação e manutenção são baixíssimos. O Ministério de Minas e Energia também considerou a possibilidade de não renovar as concessões e licitar os ativos. Porém, concluiu que com isso poderia enxugar parte dos recursos para investimentos em expansão ? Belo Monte, por exemplo, tem investimento estimado entre R$ 19 bilhões (governo) e R$ 30 bilhões (investidores). Sem novidade. A definição de um tema importante do setor elétrico por medida provisória não é novidade. O novo modelo do segmento, implementando pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ganhou forma pelas MPs nº 144/03 e nº 145/03. "As MPs foram apresentadas em dezembro de 2003 e, em 2004, já tinham virado lei", lembra a fonte, em referência à Lei 10.484, de março de 2004. A fonte destaca que uma MP exigiria que o tema fosse votado mais rapidamente no Congresso, tendo em vista que tem a capacidade de trancar a pauta do plenário. Hoje, o entendimento do governo é de que a segunda prorrogação das concessões exige alteração da legislação, que não suporta essa opção. Essa é uma das conclusões do estudo do grupo de trabalho coordenado pelo ex-secretário executivo e atual ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Isso explica a necessidade da MP para alterar a lei do setor. O estudo, com os prós e os contras da segunda renovação ou da licitação, foi finalizado em 2009 e entregue às diversas áreas do governo, entre elas a Casa Civil. Isso demonstra que a parte técnica sobre o tema já foi concluída, restando apenas o momento político da decisão. Os agentes do setor já trabalham com a expectativa de que a solução seja tomada depois do resultado das eleições deste ano. O diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da Cemig, Luiz Fernando Rolla, deixou isso claro em teleconferência sobre os resultados da companhia duas semanas atrás. "Esse é um tema muito polêmico e inadequado para ser debatido em ano eleitoral", afirmou. A estatal é uma das interessadas no tema, já que tem 10% de sua capacidade instalada de geração vencendo em 2015. Levantamento do Ministério de Minas e Energia mostra que a concessão de 67 hidrelétricas (18,242 mil MW) vence em 2015. Esse volume representa 16,9% da capacidade instalada do parque gerador do Brasil, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Fonte: Jornal o Estado de São Paulo – “O Estadão” Agência do Estado – Matéria de Wellington Bahnemann
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