Prisão imediata do deputado João Paulo Cunha depende da decisão de Cármen Lúcia
João Paulo Cunha
Está nas mãos da ministra Cármen Lúcia a decisão de ordenar ou não a prisão imediata do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no processo do mensalão. Cármen assume o Supremo Tribunal Federal (STF) como presidente interina, enquanto o ministro Joaquim Barbosa está de férias. Barbosa, relator do processo do mensalão, saiu em férias nessa terça-feira (07/01) sem assinar o mandado de prisão e a carta de sentença contra João Paulo, os dois documentos são necessários para que a Polícia Federal prenda o deputado e o encaminhe ao Presídio da Papuda, no Distrito Federal. Segundo a assessoria do STF, os dois documentos, preparados pela secretaria judiciária do Supremo, ficaram prontos na noite de ontem e estão à disposição da ministra Cármen Lúcia, que poderá assiná-los se avaliar que há urgência no caso. Outra alternativa é o ministro Joaquim Barbosa assinar digitalmente, durante as suas férias, o mandado de prisão e a carta de sentença contra João Paulo.
Fonte: Ceará Agora
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