CULTURA
TRINTA E TRÊS ANOS SEM JOHN LENNON
JOHN LENNON FOTOGRAFADO OCASIONALMENTE POR PAUL GORESH AUTOGRAFANDO O ÁLBUM DUBLE FANTASY PARA O SEU PRÓPRIO ASSASSINO POUCAS HORAS ANTES DA SUA MORTE
No dia de ontem, 08/12/1980, há 33
(trinta e três), atrás, o ex beatle, John Lennon, um dos maiores ídolos da
música, era assassinado em Nova York, em frente ao Edifício. Dakota, próximo ao
Central Parque, onde ele morava. John Lennon foi assassinado a tiros por Mark
Chapman, um fã louco, que admirava e ao mesmo tempo invejava o ídolo. Horas
antes Chpman havia pedido e conseguido um autógrafo de John Lennon na contra
capa do disco Double Fantasy, ocasionalmente, naquele instante o fotografo Paul
Goresh, fotografou John e seu algoz, essa foi à última foto de John Lennon,
vivo. Depois de autografar o livro, para seu algoz, John Lennon, pegou o taxi,
que ele sempre pegava, quando não queria dirigir, este taxi era sempre
dirigido, por um brasileiro, que se tornou amigo, de John Lennon, pois sempre o
levava em seu taxi. Em rtápida entrevista, pouco depois do assassinato, o
motorista disse, que John Lennon, entrou no táxi e ele, o motrista perguntou se
a corrida era para o local de sempre, um bar muito bonito no centro de Nova
York, onde havia uns reservados e John Lennon podia beber sossegadamente, sem
ser muito assediado. O motorista contou ainda, que não trouxe John Lennon na
volta para casa, que John Lennon com certeza pegara outro taxi para voltar. Ao
voltar para casa, John Lennon passou outra vez por Mark Chapman quase na
entrada do Edifício Dakota, talvez até sem perceber, que era o mesmo homem,
Mark Chapman, para o que ele, John Lenon havia dado um autografo, no Álbum
Double Fantasy, algumas horas antes. Mark Chapman esperou que John Lennon
passasse, por ele e foi então que pegou o revolver e gritou o nome de John
Lennon. Ele, John Lennon se virou para ver quem o chamava e Mark Chapman atirou.
Contra John Lennon. Depois de ferido por Mark Chapman, John Lennon, ainda, foi
levado para o hospital, mas, infelizmente, veio a falecer, naquele mesmo dia. Mark
Chapman, depois de ter atirado em John Lennon permaneceu, pateticamente, no
local do crime, tendo nas mãos o livro “O Apanhador no Campo de Centeio” de
J.D.Salinger, até que, a polícia chegasse, para algemá-lo e prendê-lo. Quando
foi a julgamento Mark Chapman disse que ao ler “O Apanhador no Campo de Centeio”,
percebeu no livro, uma mensagem, que dizia, que ele tinha que matar John Lennon.
Mark Chapman foi condenado a prisão perpétua e cumpre pena na prisão de Attica
em Nova York, em uma cela individual e não tem contato com outros presos, pois,
até hoje, recebe ameaças de morte, de outros detentos, fãs de John Lennon. Há
pouco tempo, viu pela quinta vez seu pedido de liberdade condicional ser
negado. Ao tomar conhecimento da negação da corte ao pedido de Chapman, Yoko
Ono viúva de John Lennon, disse que a decisão foi correta, não só para
segurança dela Yoko, de seu filho com John, Sean Lennon e de toda a sua
família, mas também para a segurança do próprio assassino, já que até hoje,
mesmo passados quase 30 anos do crime, o fato é que Mark Chapman continua sendo
odiado pelos fãs de John Lennon e em liberdade, ele poderia ser assassinado em
qualquer lugar.
Pesquisa de Benigno
Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e montagem, de Yuri Barbosa dos
Santos Hermida Pinheiro Freire
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