HISTÓRIA
UM LOUCO INCENDIOU UMA DAS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO
O TEMPLO DE DIANA OU O TEMPLO DE ÁRTEMIS EM ÉFESO UMA DAS SETE MARAVILHA DO MUNDO ANTIGO
Das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, apenas uma apenas uma pequena parte continua de pé, é a Pirâmide de Queóps, as duas outras, duas pirâmides, a de Quéfren e a de Miquerinos no Egito. O conjunto dessas três pirâmides, onde a pirâmide de Queóps era a maior, faziam parte de uma da sete maravilhas do mundo antigo. Das outra seis maravilhas do mundo antigo, cinco foram perdidas pela ação do tempo ou destruídas por terremotos e uma foi destruída criminosamente, em um incêndio deliberado promovido por Erostrato, ou como preferem alguns, historiadores, Heróstrato. O grego Erostrato era um sujeito, vulgar, um plebeu imbecil, sem qualquer princípio, cujo maior desejo na vida era ver para sempre o seu nome gravado na história. Como nada tinha a oferecer intelectualmente e não era nenhum um rei, ou nobre e estava longe de ser uma figura heróica, Erostrato resolveu colocar fogo no monumento erguido em Éfeso, em homenagem a Diana (para os romanos), ou Ártemis (para os gregos), que era na mitologia, a deusa da caça. Assim, em certa noite, no ano de trezentos e cinqüenta e seis A/C, Erostrato colocou fogo no monumento, para tornar realidade o seu sonho. E logo após iniciado o incêndio, o idiota saiu propagando aos quatro ventos que ele havia sido o autor daquela estúpida façanha. O Templo de Ártemis, ou Templo de Diana, em Éfeso, hoje uma cidade da Turquia, as margens do Mar Egeu, foi completamente destruída. Erostrato foi preso e condenado à morte. Além disso, as autoridades de Éfeso decretaram que toda e qualquer pessoa que pronunciasse o nome do incendiário, desobedecendo ao decreto, também seria executada. Esse decreto vigorou por muitos séculos e muita gente que ousou pronunciar o nome Erostrato, foi executada, como exemplo, para não encorajar outras atitudes com a de Erostrato, que apesar de vulgar e imbecil, conseguiu seu intento e entrou para a história como o homem que destruiu o Templo de Diana, em Éfeso, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e montagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire
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