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CIÊNCIA

RONALD ROSE – O GRANDE MÉDICO E CIENTISTA DESCOBRIDOR DO MOSQUITO TRANSMISSOR DA MALÁRIA

 

RONALD ROSE

Deve-se ao grande, médico e cientista, inglês, o doutor, Ronald Rose, na foto abaixo, nascido em 13 de maio, 1857, na cidade de Almora, no estado de Uttarakhand,  na Índia, na Ásia, na época em que a Índia, era ainda, uma colônia britânica e, falecido em, 16 de Setembro 1932, na cidade de, Londres, capital, da Inglaterra, a descoberta de como a malária era transmitida, aos seres humanos. No ano de 1835, o doutor Ronaldo Rose, depois de vários estudos, descobriu que as picadas das fêmeas do mosquito da espécie Anopheles, transmitiam aos seres humanos, este terrível mal.. Por sua descoberta, no ano de 1902, o doutor Ronald Rose foi agraciado com o prêmio Nobel de medicina, o que proporcionou estudos e trabalhos científicos, para a fabricação de medicamentos e de vacinas, para combater esta doença, que ocorre, em países, situados, nas zonas intertropicais do planeta, devido ao clima quente, o que favorece, a reprodução do mosquito Anopheles. Instalados na saliva, das fêmeas do mosquito Anopheles, estão as bactérias, que transmitem a malária. Assim, quando uma pessoa, é picada, pela fêmea do mosquito Anopheles, estas bactérias penetram na corrente sanguinea e chegam ao fígado, onde se instalam e ali, se multiplicam. Então os glóbulos vermelhos, dos seres humanos ficam altamente comprometidos, pela infiltração e estes parasitários ali, se multiplicam, até romper, o glóbulo vermelho, liberando novos e diversos destes parasitários, em um ciclo, continuo, que só pode ser interrompido, através de eficazes tratamentos e medicamentos, que nem sempre funcionam a contento. Sendo, a vacina, contra a malária, o melhor meio de prevenir a doença. Já que, uma vez imunizado, com a vacina, o ser humano, quando é picado, pele fêmea do mosquito anopheles, deste mosquito transmissor da malária, as bactérias expelidas pela saliva do inseto, são imediatamente mortas. A vacina, contra a malária, hoje é totalmente segura e eficazmente preventiva, para evitar, assim, este terrível mal, que invade os corpos dos seres humanos.

Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e montagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire