sexta-feira, 31 de agosto de 2012

RADIO BRASIL RURAL FM NA HISTÓRIA DAS COPAS DO MUNDO




COPA DO MUNDO DE 1958, NA SUÉCIA REGISTRA O PRIMEIRO 0x0 DA HISTÓRIA DAS COPAS DO MUNDO E O FRANCÊS JUST FONTAINE SE TORNA O MAIOR ARTILHEIRO EM UMA´SÓ EDIÇÃO UM RÉCORDE QUE PERDURA ATÉ HOJE


JUST FONTAINE

O primeiro 0x0 na história das copas do mundo aconteceu na Copa de 1958 realizada na Suécia (após mais de 100 jogos já realizados até então na história das copas), foi na primeira fase daquele evento, fase essa denominada então naquela época,oitavas-de-final.Foi no jogo realizado pela segunda rodada do grupo D, no estádio Nya Uleevi em Gotemburgo, no dia 11 de junho daquele ano, reunindo Brasil x Inglaterra o árbitro da partida foi o alemão ocidental, Albert Dusch e público foi de 30 mil espectadores. O Brasil jogou com Gilmar; De Sordi, Bellini; Dino Sany, Orlando  e  Nilton Santos; Joel, Didi, Mazzola, Vavá e Zagallo. A Inglaterra jogou com McDonald; Howe, Banks; Clamp, Wrhight  e  Slater; Douglas, Robson, Kevan, Haynes e A'Court.  Ao final daquela copa o Brasil foi o Campeão,ao derrotar a Suécia no jogo final por 5x2. Evidentemente a Suécia ficou com a segunda colocação cabendo a França o terceiro lugar e a Alemanha a quarta-colocação. O artilheiro da competição, foi o francês, Just Fontaine com 13 gols uma recorde até hoje em uma só copa. Observação: Antes em 1938 na Copa da França, poderia ter acontecido até mesmo o primeiro 0x0 em copas, porém a partida entre Tchecolosváquia e Holanda foi para a prorrogação, e  os tchecos venceram os holandeses por 3x0, no tempo extra. 

Pesquisa realizada por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire e Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire


Clint Eastwood rouba a cena na noite da nomeação de Romney

 Clint Eastwood

O ator e diretor americano Clint Eastwood arrancou muitos aplausos e roubou a cena na grande noite da confirmação de Mitt Romney como o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos. Em um monólogo voltado à cadeira vazia de um presidente Barack Obama imaginário, Eastwood sintetizou em poucas brincadeiras toda a mensagem da alternativa republicana. "O país é nosso, os políticos são nossos empregados, e quando alguém não faz o seu trabalho é preciso retirá-lo", deixou claro o vencedor do Oscar de melhor diretor por "Menina de Ouro" e "Os Imperdoáveis". A participação do ator na última noite da Convenção Nacional Republicana começou com um discurso, sem teleprompter, lembrando a vitória de Obama. "Prometia mudança e esperança, havia velas, Oprah chorava. Mas agora chorou com força pelos 23 milhões desempregados", disse à cadeira vazia, que simbolizava, segundo sua opinião, a liderança ausente da Casa Branca. O ator e diretor de 82 anos seguiu arrancando aplausos e risos dos delegados da convenção quando, em seu diálogo com o Obama imaginário, fingiu que o presidente interrompia sua fala: "agora é a minha vez de falar". Eastwood aproveitou sua alocução para atacar a gestão econômica de Obama, seus esforços para fechar o centro penitenciário de Guantánamo e "a estúpida ideia" de julgar os suspeitos dos atentados do 11 de Setembro em Nova York. Para o ator, chegou a hora de Romney, "um empresário estelar", tomar as rédeas do país e, ao lado do candidato republicano a vice-presidente, Paul Ryan, passar a dirigir os EUA.

Fonte: Último Segundo


Mensalão: STF se prepara para segunda etapa

 
Carlos Ayres Britto


O STF (Supremo Tribunal Federal) concluiu ontem a primeira das sete etapas do julgamento do chamado mensalão - Ação Penal 470 -, condenando cinco réus. O último a votar foi o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto, que destacou a existência de “provas robustas”. O julgamento será retomado na segunda-feira, sem a presença do ministro Cezar Peluso, que completa 70 anos e vai para a aposentadoria compulsória. No dia 3, o ministro-relator da ação, Joaquim Barbosa, dará continuidade à leitura de seu voto sobre a imputação do crime de gestão fraudulenta de instituição financeira aos dirigentes do Banco Rural. Esse item se refere diretamente à ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello, ao ex-vice-presidente da instituição José Roberto Salgado, ao ex-diretor da entidade Vinícius Samarane e à ex-executiva do órgão Ayanna Tenório. Ao iniciar a leitura do voto, Barbosa cita a denúncia, mencionando o crime de gestão fraudulenta, que consistiu na concessão de empréstimos supostamente simulados para o financiamento do esquema de compra de apoio político e lavagem dos valores ilicitamente movimentados. Para o Ministério Público Federal, os dirigentes foram coniventes ao ocultar o real risco dos créditos concedidos. O ministro-relator relator disse que os documentos “examinados em conjunto revelam a violação dolosa de normas legais e infralegais aplicáveis à espécie”. Segundo ele, no laudo de exame contábil, o Banco Rural não observava as exigências relativas aos cadastros dos seus clientes, especialmente do Partido dos Trabalhadores, da SMP&B Comunicação e da Graffiti Participações.Para Barbosa, o Banco Rural manipulou dados sobre os empréstimos concedidos em 2003 às empresas de Marcos Valério e ao PT. Segundo ele, a instituição “extraviou dezenas de microfichas de livros, balancetes diários e balanços, incluindo todas as do segundo semestre de 2005”. O ministro-relator disse ainda que foi ocultada a movimentação referente ao mês de novembro de 2004. O ministro-relator apontou ainda a ausência de levantamento de dados contábeis confiáveis das empresas e entidades tomadoras dos empréstimos e seus avalistas e a utilização de dados discrepantes em empréstimos diversos.

Fonte: BAND.com.br

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

CIÊNCIA

TARTARUGA EM PROCESSO DE EXINÇÃO PERDE SEU ÚLTIMO MACHO
 
LONESONE GEORGE
 FOTO DA AGÊNCIA REUTERS
 
Apareceu morta há aproximadamente, dois meses, atrás, no arquipélago da Ilhas de Galápagos, que pertence ao Equador, uma tartaruga gigante, que já há muito tempo, era conhecida pelos biólogos, a única, tartaruga macho, daquela espécie, que pertence a uma subespécie, chamada de, Chelonoidis nigra abingdoni. Segundo os cientistas e biólogos, estes animais, podem viver muitos e muitos anos.  Está tartaruga, macho, que era chamada, pelo nome, de Lonesone George, traduzindo, para o português, significa, George, o solitário, vivia em cativeiro e segundo, os estudos científicos, feitos pelos biólogos, ele tinha cerca de 125 (cento e vinte e cinco) anos, de idade. Os cientistas acreditam que ele, não deixou herdeiros e com quase toda a certeza, era o último macho, da espécie, já que, durante muitos anos, tentaram capturar, outros espécimes, machos, naquelas águas. Porém, não obtiveram sucesso. Assim, até hoje, todos os outros espécimes, que estão no cativeiro, do Parque Nacional da Ilha da Pinta, são fêmeas.  Segundo, os cientistas, os especialistas e os biólogos, que o estudam, esta espécie, de quelônio, pode viver, até mais, de 200 (duzentos) anos, de idade. Assim, sabendo que, possivelmente, esse era o último espécime, desta espécie de quelônio, que os cientistas, por mais que tentassem, não conseguiram que ele deixasse herdeiros. É possível, que esta espécie de tartaruga, esteja definitivamente, condenada a extinção. A não ser, que por um golpe, de sorte, ou até mesmo, por um erro nos exames de anatomia, feitios, entre as tartarugas, que ainda estão em cativeiro, no Parque Nacional da ilha da Pinta, ainda exista, algum macho, com a capacidade de reprodução. O Lonesone George foi encontrado morto, por um dos funcionários, do Parque Nacional da Ilha da Pinta, preso a sua cerca, pelo funcionário que dele cuidava, havia mais de 43 (quarenta e três), anos.
 
Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e monttagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire

Mantega diz que apesar de queda da Selic bancos ainda cobram juros inadequados

 
Guido Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira que – apesar da redução da taxa de juros, a Selic, de 8% para 7% ao ano, anunciada na quarta feira pelo Banco Central  – os bancos ainda cobram uma taxa de juros inadequada. Segundo ele, no entanto, com a diminuição da Selic, o Brasil atinge um patamar “quase civilizado” da taxa básica de juros, o que a coloca em um patamar mais adequado para estimular a produção no país. “Essa mudança de patamar de juros causa impacto extraordinário na economia brasileira, uma mudança estrutural profunda que vai fazer com que a produção seja privilegiada em relação à aplicação brasileira. Você canaliza a poupança do país para a produção”, disse o ministro ao participar da 39ª reunião do pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto. Segundo o ministro, a redução da taxa de juros é a boa notícia e a má notícia é que a queda do spread não atingiu os níveis esperados. “Houve também queda do spread, porém, ainda não estamos com uma taxa de juros adequada praticada pelos bancos de modo que possa estimular o consumo”, disse. Para Mantega, a economia brasileira começa se aquecer e a prioridade do governo é aumentar o nível de investimentos do país, sobretudo em infraestrutura. O ministro da Fazenda iniciou o discurso na reunião dizendo que a situação da economia internacional continua ruim. Segundo ele, os países avançados permanecem “empurrando com a barriga” seus problemas e o cenário não será resolvido a curto prazo. “Em termos de gravidade, o que está acontecendo em 2012 é pior do que o que estava acontecendo em 2009. Estamos em uma fase pior da crise do que estávamos em 2008, em 2009. É uma crise mais prolongada que tem causado mais danos.” Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) fez a nona redução consecutiva da Selic. Após a reunião em que foi decidida a queda a taxa básica de juros, os diretores do BC divulgaram nota informando que optaram, por unanimidade, manter a política de afrouxamento do processo monetário.

Fonte: Portal iG
STF retoma julgamento com voto do presidente Ayres Britto 
 
Carlos Ayres Britto

A 17ª sessão do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) foi iniciada às 14h31 desta quinta-feira. Depois de abrir os trabalhos, o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto, deve iniciar a leitura de seu próprio voto. O ministro é o último a pronunciar posição sobre os fatos que tratam do desvio de dinheiro do Banco do Brasil e da Câmara dos Deputados para o grupo de Marcos Valério, apontado como operador do esquema, relacionados no item três da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel. Após o esgotamento do item, com a definição das primeiras condenações, a tendência é a de que o relator do processo, Joaquim Barbosa, comece a leitura do capítulo cinco da denúncia, no qual estão descritas as condutas dos réus do Banco Rural. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os dirigentes do banco José Roberto Salgado, Kátia Rabello, Ayanna Tenório e Vinícius Samarane cometeram o delito de gestão fraudulenta na concessão de empréstimos fictícios a empresas de Valério para financiar o mensalão e com a criação de "artifícios fraudulentos" para impedir que os fatos fossem descobertos. Segundo a procuradoria, o Banco Rural disponibilizou R$ 32 milhões para o esquema. O MPF alega que os empréstimos da instituição não foram operações bancárias típicas, tendo sido cobradas apenas depois da divulgação do escândalo pela imprensa. Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015. No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa. Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia. O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A então presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson. Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e o irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão. Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.

Fontes: Portal Terra e Jornal do Brasil

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

BEATLEMANIA

 
 
I’M A LOSER A FAVORITA DE JOHN LENNON

 
Após o fim dos Beatles, John Lennon falou, em uma entrevista, a uma revista, sobre o sucesso e fim da banda, The Beatles, sobre a parceria entre ele e Pau McCartney  e a relação profissional e de amizade com Paul, Ringo e George, entre outras coisas. Durante a entrevista, perguntado sobre suas canções favoritas dos Beatles, John surpreendeu ao dizer que as músicas dos Beatles, nada tinham de extraordinário, que eram composições simples e comuns em letra e música, excetuando-se poucas, entre elas, a sua favorita I’M A LOSER (Eu sou um perdedor), que apesar de creditada a Lennon e McCartney, havia sido composta inteiramente por ele, John Lennon. I’M A LOSER composta por Lennon dentro de um avião numa turnê no ano de l964, foi gravada em 14/08/64, com John interpretando-a quase por inteiro, exceto no refrão quando há um dueto entre John e Paul. O solo da gaita também é feito por John; George trabalha em sua guitarra em solo e acompanhamento; Paul, no contra baixo e Ringo, bateria e pandeiro completam o ritmo e seguimento musical na melodia, que, foi incluída em 1964, no L. P. Beatles For Sale, lançado no Reino Unido. No Brasil I’M LOSER foi lançada em 1965, no L. P. Beatles 65, sendo colocada no lado A na terceira faixa. Um pouco mais tarde Paul McCartney declarou que John Lennon havia sido muito corajoso ao escrever I’M A LOSER, música bem diferente do estilo de John Lennon á época. Segundo John Lennon a música I’M A LOSER, que ele fez, sofrera forte influência do estilo do gênero de seu amigo e ídolo Bob Dylan.

Para ver o vídeo da música Beatles - I'm a loser clique no link abaixo:


CAPA DO DISCO BEATLES 65 LANÇADO NO BRASIL ONDE ESTÁ INCLUIDA A FAIXA "I'M A LOSER"
 
 
JOHN LENNON
 
Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e montagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire
Previdência tem déficit de R$ 2,6 bilhões em julho
 
Previdência Social

A expansão da arrecadação ajudou a amenizar o rombo da Previdência Social em julho, que bateu em R$ 2,6 bilhões. Só no mês passado, o saldo das receitas foi de R$ 22,3 bilhões, 7,1% a mais do que em julho de 2011. O resultado é o segundo maior da história quando descontados os meses de dezembro, quando as contas previdenciárias são infladas pelo pagamento do 13º salário. O aumento do recolhimento de julho foi avaliado como “bastante elevado” pelo secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim, mas ainda ficou abaixo da média acumulada no ano, de 8,5%. A boa notícia, segundo ele, é que as receitas estãocrescendo mais dos que as despesas no ano até julho. Nesse período, o pagamento de benefícios somou R$ 173,4 bilhões, uma alta de 7,5% em relação aos primeiros sete meses de 2011. “Os números casam com o resultado do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que mostra julho melhor do que junho”, comparou Rolim. Pelos números do Ministério do Trabalho, que divulga o Caged mensalmente, foram criadas 142,5 mil vagas com carteira assinada no mês passado. É a contribuição desses trabalhadores que sustenta a Previdência.

Fontes: Gazetas de Alagoas e  Agência do Estado - Materia de Célia Froufe   

Governo Federal libera R$ 540 milhões para cidades da Região Serrana do RJ

 
Carlos Minc

O Governo Federal liberou R$ 540 milhões para obras de recuperação de rios dos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, afetados pela tragédia provocada pelas chuvas de fevereiro de 2011, que resultou na morte de mais de 900 pessoas. O anúncio foi feito hoje (28) pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e pela presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, em coletiva à imprensa. As intervenções nos três municípios da Região Serrana, a serem executadas pelo Inea com recursos federais, abrangem a dragagem e a canalização de um total de 27 quilômetros de rios, a construção de novas pontes, a implementação de parques fluviais e o reassentamento de 1.620 famílias. As obras deverão começar em novembro de 2012, com previsão de serem concluídas em dezembro de 2015. Mesmo com a demora na liberação dos recursos do Governo Federal, o Governo do Estado, por intermédio do Inea, já vinha executando, com R$ 91,3 milhões do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental), obras emergenciais em regiões atingidas pela tragédia ambiental nos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. O secretário Carlos Minc explicou que o atraso na liberação dos recursos federais “deveu-se, principalmente, à corrupção explícita por parte de alguns prefeitos da Região Serrana. Por isso, o que era emergencial, deixou de ser. Os projetos foram elaborados pela equipe do Inea e estavam prontos desde aproximadamente julho do ano passado. Então, com recursos do Fecam, de R$ 91,3 milhões, fizemos obras emergenciais. Agora, com a liberação dos recursos federais, vamos prosseguir com essas obras”. Minc fez questão de eximir a União de qualquer culpa pelo atraso na liberação das verbas: “De forma alguma podemos botar a culpa no Governo Federal, pois a União é nossa parceira em obras como a do Projeto Iguaçu, por exemplo, de recuperação ambiental de rios da Baixada Fluminense. O Governo Federal será também nosso parceiro na recuperação dos rios Alcântara e Imboaçu, em São Gonçalo”. A presidente do Inea, Marilene Ramos, detalhou o que já foi feito com verbas do governo estadual e o que será realizado, com os recursos federais, nos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. Segundo ela, em Teresópolis, o Governo do Estado já realizou a dragagem de 1.720 metros do Rio Príncipe, beneficiando cerca de 12 mil pessoas. “Com a liberação da verba por parte do Governo Federal, de imediato, R$ 160 milhões serão aplicados em obras de dragagem de 7.400 metros de rios e no reassentamento de 360 famílias. As obras irão beneficiar 57.500 habitantes, o equivalente a 35% da população total desse município.” Em Nova Friburgo, o Governo do Estado realizou o controle de inundação e a recuperação ambiental em 2.200 metros de extensão do Córrego Dantas e na demolição da Barragem Energisa, dentre outros serviços. Neste município, serão investidos mais R$ 269 milhões na recuperação de rios e no reassentamento de 600 famílias, beneficiando uma população estimada de 90 mil pessoas. “Já em Petrópolis”, continuou Marilene, “que inclui o distrito de Itaipava, o Inea efetua a dragagem de 1.400 metros do Rio Santo Antônio. De imediato, serão aplicados R$ 72 milhões para a dragagem e recuperação de 10 km de rios e o reassentamento de 600 famílias que vivem às margens desses corpos hídricos. As obras irão beneficiar a 71 mil pessoas da região.” Dos recursos federais, R$ 39 milhões restantes serão destinados a iniciativas sociais e à continuidade de obras já em andamento na Região Serrana, como de microdrenagem dos bairros Cristina Ziede e Duas Pedras, em Nova Friburgo. Ao destacar a importância das obras para Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis, Carlos Minc enfatizou que, se não houver a colaboração e a parceria com os prefeitos, o problema dificilmente será solucionado definitivamente: “É necessário que esses prefeitos não deixem que as pessoas voltem a ocupar as margens desses rios. Devem ainda intensificar a coleta de lixo e ações de educação ambiental. Inclusive uma equipe de geólogos do Departamento de Recursos Minerais (DRM), do Governo do Estado, fez um mapeamento das áreas de risco dos municípios da Região Serrana, e que foi entregue para os respectivos prefeitos. Se esses prefeitos incentivarem novamente a ocupação dessas áreas, responderão por crime de responsabilidade.”, disse.

Fontes: Portal iG e Último Segundo 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

CURIOSIDADES


A VISÃO DA ÁGUIA

ÁGUIA

A águia possui uma visão das mais aguçadas.Possuindo oito vezes mais células visuais por centímetro cúbico que o homem,sua visão frontal lhe dá um senso de profundidade e cálculo espetacular,já que enxerga com os dois olhos ao mesmo tempo. Voando a 200 m de altura,a visão desta ave de rapina,consegue detectar um animal pequeno de até 2cm,num campo onde a relva alcança até 15 cm. de altura ;a águia também pode enxergar um peixe de 10 cm. ,pulando em um lago a 8 km de distância. Se o ser humano tivesse em sua visão o mesmo sistema de visão das águias,poderia ler com relativa facilidade uma manchete de jornal a 5 km. de distância.

Pesquisa realizada por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com o apoio e montagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire

Astronautas prestam homenagem a Armstrong

 
 Neil Armstrong

Buzz Aldrin e Michael Collins, companheiros do astronauta Neil Armstrong na histórica missão Apolo 11, prestaram seu tributo ao talento e realizações do primeiro homem a pisar na lua em 1969, e que morreu no sábado, aos 82 anos. "Toda vez que olho para a lua, eu me recordo daquele momento, há mais de quatro décadas, quando me dei conta de que, mesmo embora estivéssemos tão longe da Terra como dois humanos nunca estiveram, nós não estávamos sós", assinalou Aldrin em um comunicado. "Virtualmente, o mundo inteiro viveu aquele dia memorável junto a nós. Eu sei que milhões de pessoas compartilham comigo o luto pela morte de um verdadeiro herói americano e o melhor piloto que já conheci", acrescentou o segundo astronauta que passeou pela lua, junto a Armstrong. "A família Aldrin oferece seu pêsames a Carol e a toda a família Armstrong pela morte de Nei", afirmou ainda em seu Twitter (@therealbuzz). Aldrin disse que teve esperanças de que ele, Armstrong e Collins pudessem se reunir em 2019 para as celebrações do 50o. aniversário da missão Apolo 11. "Infelizmente, não será possível. Neil certamente estará conosco em espírito", acrescentou. "Ele era o melhor e vou sentir falta dele terrivelmente", afirmou, por sua vez, o astronauta Michael Collins, terceiro homem na viagem e que permaneceu a bordo da nave, em declaração transmitida por Bob Jacobs, porta-voz da agência espacial americana Nasa. Por sua parte John Glenn, o primeiro americano a orbitar a Terra, disse ao canal CNN que Armstrong "foi verdadeiramente uma pessoa ousada" e recordou sua lendária humildade. "Ele não achava que devia ficar fazendo propaganda de si mesmo ou qualquer coisa desse estilo, e simplesmente permaneceu fiel aos princípios com os quais cresceu", assinalou Glenn, ex-senador por Ohio (nordeste). "Ele foi uma pessoa humilde, e foi assim que continuou sendo depois de seu voo lunar, tanto quanto era antes", enfatizou. Neil Armstrong morreu no sábado, aos 82 anos, vítima de complicações após uma cirurgia cardíaca realizada no início de agosto para desobstruir as artérias coronárias. Lembrado como "um herói americano", sua família destacou que Armstrong "serviu a Nação com orgulho, como piloto da Marinha, piloto de provas e astronauta"."Para todos que querem lhe prestar uma homenagem temos um simples pedido: honrem seu exemplo de serviço, de sucesso e de modéstia e da próxima vez que caminharem sob uma noite clara e observarem a lua, sorriam e pensem que Neil Armstrong pisca para vocês", disse a família do astronauta. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que "Neil é para mim um dos maiores heróis americanos, e não apenas da atualidade, mas de todos os tempos". "Quando ele e seu companheiro de missão decolaram a bordo do Apolo 11, em 1969, levaram as aspirações de uma Nação inteira. Decidiram mostrar ao mundo que o espírito americano vai além do que parece inimaginável, que com suficiente motivação e engenho tudo é possível". "E quando Neil colocou pela primeira vez o pé na superfície da Lua nos deu uma conquista humana que jamais será esquecida", disse o presidente.
Fonte: Band.com.br e AFP


Ex-diretor diz que Dnit tinha problemas com a Delta e culpa Cachoeira por saída

 Luiz Antônio Pagot

O ex-diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) Luiz Antônio Pagot afirmou, em depoimento à CPI do Cachoeira , prestado nesta terça-feira, que a empresa Delta Construções - construtora acusada de envolvimento com o esquema de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira - lhe dava problemas no Dnit em relação à execução de obras e que ficou "extremamente estarrecido" ao saber que sua saída do órgão foi provocada por um complô entre o bicheiro e Cláudio Abreu, representante da Delta no Centro-Oeste.  Pagot assumiu o cargo de diretor-geral do Dnit em 2007 e foi afastado em 2011, após denúncias de irregularidades que forçaram também a saída do então ministro dos Transportes , Alfredo Nascimento, e abriram uma crise política entre o PR e a presidente Dilma Rousseff . "Foi um episódio amargo na minha vida. Depois, quando começava a me restabelecer, depois de um período em que me sentia um morto-vivo, um fantasma, tive a notícia de que um contraventor e o diretor de uma empresa tinham sido responsáveis por minha saída", afirmou, em referência a Carlinhos Cachoeira e a Claudio Abreu, diretor do braço da Delta no Centro-Oeste. “O momento de minha saída, sem qualquer possibilidade de defesa, foi sob o prisma de absoluto isolamento." Escutas telefônicas da Polícia Federal revelaram articulações de Cachoeira contra Pagot, por ter contrariado interesses da construtora Delta. No dia 10 de maio de 2011, segundo gravações da PF, Cachoeira disse a Cláudio Abreu, que “plantou” as informações contra Pagot na imprensa. “Enfiei tudo no r... do Pagot”, diz Cachoeira na gravação. Pagot citou na CPI alguns episódios envolvendo obras sob responsabilidade da Delta que poderiam ter provocado "enorme dissabor" a Claudio Abreu. "Em vários processos em andamento no TCU e na rede de controle implantada pelo governo (formada por Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e Polícia Federal), muitas vezes fui informado de que a Delta estava com problemas", afirmou. O ex-diretor citou que na obra da BR-116, no Ceará, a construtora havia subcontratado uma empreiteira local sem autorização do Dnit. "Nós obviamente abrimos um procedimento sobre isso", afirmou Pagot. Ele acrescetou que na BR-104, em Pernambuco, havia uma reivindicação de um aumento de aditivo de preço que não foi aceita pelo departamento. Ele citou também uma obra no Mato Grosso na qual havia uma grande quantidade de placas de concreto que estavam fora do padrão do contrato, e o Dnit exigiu sua troca. "Esses fatos todos em que nós agimos no interesse de preservar a qualidade das obras e agilizar os cronogramas foi causando um enorme dissabor ao senhor Claudio Abreu. Imagino que por isso ele tomou essa decisão com o contraventor para patrocinar a matéria jornalística que acabou me tirando do Dnit", disse Pagot em relação à matéria veiculada na revista Veja. Segundo a referida matéria da Veja , havia um esquema montado na cúpula do Ministério dos Transportes que era baseado na cobrança de propinas de 4% das empreiteiras e de 5% das empresas de consultoria que elaboram os projetos de obras em rodovias e ferrovias. Em troca do pagamento da propina, os fornecedores teriam garantia de sucesso nas licitações, seriam beneficiados com superfaturamento de preços e teriam liberdade para fazer aditivos, o que também elevava o valor das obras. De acordo com a revista, a maior parte teria como destino o PR e uma parcela seria distribuída aos parlamentares dos Estados em que a obra era realizada. Pagot afirmou que tinha o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, Lula havia lhe convocado para o cargo em 2007 para ser "um tocador de obras". "Não se aflija com as adversidades, supere a burocracia e faça as obras que o Brasil espera. Apoio você vai ter", teria dito o ex-presidente, segundo Pagot. O ex-diretor também narrou à CPI sobre sua presença em um jantar realizado na casa do senador cassado Demóstenes Torres (ex-DEM) com a presença de Fernando Cavendish, ex-proprietário da Delta, e Claudio Abreu. Em uma conversa reservada durante o jantar, segundo Pagot, Demóstenes havia dito que tinha contraído dívidas de campanha com a Delta e que precisava "ter alguma obra com meu carimbo". "Eu respondi a ele que lamentava, que não podia atendê-lo", afirmou Pagot. O ex-diretor do Dnit disse que não conhece Cachoeira pessoalmente.

Fontes: Agência Reuters Brasil e Último Segundo

segunda-feira, 27 de agosto de 2012



TERESÓPOLIS UMA PREFERÊNCIA NACIONAL ENTRE OS FAMOSOS

 MARECHAL HEINRIQUE TEIXEIRA LOTT

Durante muitos anos entre as décadas de 1950 (um mil novecentos e cinqüenta) e 1970 (um mil novecentos e setenta). O ex-candidato a Presidente do Brasil, o Marechal Henrique Teixeira Lott, tinha uma casa em Teresópolis, localizada na Rua Tenente Luiz Meireles, entre onde hoje se encontra a UPA e a Casa Espanhola, uma casa, branca, com um muro de pedras e portão de ferro verde e também, janelas e portas verdes diz, talvez, o Marechal Lott, assim, tenha pintado o portão, as janelas e portas em verde, em homenagem ao exército brasileiro, do qual e fazia parte tendo então, chegado a patente máxima, daquela que é uma das três forças armadas brasileiras, que tem o verde como sua cor. As outras duas forças armadas brasileiras são a marinha, que tem a sua cor em branco e a aeronáutica, que tem a sua cor em azul. Para situarmos ainda melhor, onde era a casa do Marechal Lott, aqui em Teresópolis, ela fica bem acima da lombada existente, entre a Upa e a Casa Espanhola, à direita, de quem segue no sentido Várzea - Bom Retiro, a casa que pertenceu ao Marechal Lott, ainda continua intacta.  Ali naquela casa, o Marechal Lott e a sua família passavam grande parte do ano, desfrutando do clima ameno de Teresópolis. De suas filhas, então ainda muito jovens, pelo que eu sei uma delas pelo menos, até a bem pouco tempo, tinha uma casa, em Teresópolis, situada, na Granja Comary, no final, daquele grande e famoso, bairro de Teresópolis, já junto à estrada Rio Teresópolis, entre o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e o Soberbo. Bem, mais voltemos à figura do Marechal Henrique Teixeira Lott. Era comum ver este honrado homem do exército brasileiro, que à época, era Ministro da Guerra, da Presidência da República, no governo de Juscelino Kubitschek de Oliveira. 
 
MARECHAL LOTT EM TRAJE CIVIL

Era comum, ver o Marechal Henrique Teixeira Lott, passeando ou fazendo compras no comércio de Teresópolis, com sua família. Para os católicos, que frequentavam, as missas de das 10 (dez) horas, dos domingos, na Igreja Matriz de Santa Teresa, era comum, encontrarem o Marechal Lott, que sendo, assim como toda a sua família, um católico praticante, o Marechal Lott, geralmente comungava, nestas missas dominicais, na Igreja Matriz de Santa Teresa. O Marechal Henrique Teixeira Lott, na foto abaixo, que pelo nome completo, que recebeu na pia batismal, chamava-se, Henrique Batista Duffles Teixeira Lott nasceu em 16 de novembro de 1894, no município de Antônio Carlos, no estado de Minas Gerais e faleceu em 19 de maio de 1984, com 89 (oitenta e nove), anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro. 

 MARECHAL LOTT EM UM MOMENTO DE COMPLETA DESCONTRAÇÃO

Em abril de 1960 foi lançado candidato a Presidência da República, pela coligação dos partidos PTB - Partido Trabalhista Brasileiro e PSD - Partido Democrático Brasileiro, com o apoio incondicional, do então Presidente da República, Juscelino Kubitschek de Oliveira, tendo como candidato a Vice Presidente da República em sua chapa,  João Belchior Marques Goulart, João Goulart, o “Jango” e logo ele o Marechal Henrique Teixeira Lott, passou a ser o grande favorito naquela corrida presidencial  e tinha como adversários, Janio da Silva Quadros, o Jânio Quadros, que havia sido Governador do Estado São Paulo e depois, havia sido eleito, Deputado Federal pelo Paraná, mas não assumiu o cargo, para se preparar melhor a sua candidatura a Presidência da República, lançado pela UDN – União Democrática Nacional e Ademar de Barros, que então, era prefeito da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo e se licenciou do cargo, para concorrer a Presidência da República pelo PSP - Partido Social Progressista. Porém, pouco a pouco, o Marechal Henrique Teixeira Lott, foi perdendo espaço para o candidato da UDN - União Democrática Nacional, Jânio da Silva Quadros. 

 MARECHAL LOTT MAIS ABAIXO COM O CANDIDATO A VICE PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE SUA JOÃO GOULART, O "JANGO" MAIS ACIMA SUBINDO AS ESCADA DE UM AVIÃO

Muitos dizem, até hoje, que o Marechal Henrique Teixeira Lott, na corrida presidencial foi sendo traído, por diversos, pseudos, companheiros da sua candidatura, que por trás dos holofotes, nos bastidores, corruptos da política brasileira, o traiam, fazendo às escondidas, uma campanha em prol de seu maior adversário, nas eleições, daquele, distante, de ano de 1960 (um mil novecentos e sessenta), o candidato da UDN – União Democrática Nacional, o candidato Jânio da Silva Quadros. Muitos, até hoje, dizem, que  Governadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais, Senadores, Prefeitos, Vereadores e, até mesmo, altas figuras da coligação do 02 (dois) partidos, que o apoiavam, além, até mesmo de figuras do mais alto “staf” do Governo do Presidente  Juscelino Kubitschek de Oliveira, que o apoiava, o traiam e assim, pouco a pouco, perdendo espaço político, na corrida das eleições presidenciais, daquele ano, o Marechal Henrique Teixeira Lott, acabou, perdendo as eleições para o candidato da UDN – União Democrática Nacional, Jânio Quadros, ficando ele, o Marechal Henrique Teixeira Lott, em segundo lugar, com Ademar de Barros, amargando a terceira e última colocação nas eleições para Presidente da República do Brasil, naquele ano. 

 MARECHAL LOTT ENTÃO AINDA MINISTRO DA GUERRA COM A FARDA MILITAR CODECORADA EM COMPANHIA DO ENTÃO PRESIDENTE DO BRASIL JUSCELINO  KUBITSCHEK DE TERNO NO CARRO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ABERTO E SEM A CAPOTA EM UMA FESTIVIDADE NACIONAL  

Coisa impensável, quando do lançamento da candidatura do Marechal Henrique Teixeira Lott, pela coligação PTB – Partido Trabalhista Brasileiro  e PSD – Partido Social Democrático, em abril daquele ano de 1960, quando em tal lançamento já se dava como certa a vitória o Marechal Henrique Teixeira Lott, sobre, seus dois outros oponentes e por uma larga margem de votos. Mas no fim o que se viu foi exatamente o oposto, com a vitória, nas urnas esmagadora de Jânio Quadros da UDN – União Democrática Nacional, por uma larga margem de votos. Possivelmente a derrota do Marechal Henrique Teixeira Lott, tenha se dado mesmo, pelas traições sofridas em sua campanha e candidatura a Presidente da República do Brasil. 


MARECHAL LOTT EM UM COMÍCIO EM SEU CAMPANHA ELEITORAL PARA PRESIDENTE DO BRASIL

Mesmo após a sua derrota presidencial, o Marechal Henrique Teixeira Lott, continuou, freqüentando, a maior parte de cada ano, em Teresópolis e não mudou seus costumes, continuando a ser amável, com todos aqueles que o procuravam, continuou a freqüentar o comércio de Teresópolis e continuou a freqüentar, as missas de domingo ás 10 (dez) horas,na Igreja Matriz de Santa Teresa, na Várzea e evidentemente, sem perder o seu costume de continuar a comungar, em quase todas às missas dominicais. A casa onde o Marechal Henrique Teixeira Lott morou em Teresópolis, ainda continua de pé. Evidentemente a casa apesar de ainda estar intacta, não pertence mais a família do Marechal Henrique Teixeira Lott. Porém, continua lá, como um símbolo, que abrigou durante muito tempo, aqui em Teresópolis, um grande homem, um grande patriota e sua honesta família. Uma das filhas, do Marechal Henrique Teixeira Lott, Edna Lott, mais tarde, se lançou na política e foi eleita algumas vezes, Deputada Federal, infelizmente, Edna Lott, foi assassinada, ainda quando o Marechal Henrique Teixeira Lott, era vivo. Edna Lott foi assassinada no ano de 1971, por seu próprio motorista, o que foi um golpe devastador para o Marechal Henrique Teixeira Lott e toda a sua família. Além disso, o Marechal Henrique Teixeira Lott, também, teve um de seus netos capturado e torturado, durante o Regime Militar, que se instaurou, no ano de 1964, no Brasil. Quando o Marechal Lott, faleceu as Forças Armadas Brasileira lhe prestaram pouquíssimas homenagens, principalmente o Exército Brasileiro. O Marechal Lott foi sepultado sem qualquer honra militar o que é inexplicável. Porém dois homens de grande valos ressaltaram suas virtudes, o então,ainda vivo, o grande advogado, e seu grande amigo, o jurista Sobral Pinto que disse:   “Se  tivesse, o Marechal Henrique Batista Duffles Teixeira Lott ido para a presidência do Brasil, teria instaurado um governo de legabilidade e de respeito à pessoa humana, e uma vinculação com partidos políticos, porque era um democrata sincero, inteligente e honrado. Com Lott na presidência, não teríamos ditadura militar durante vinte anos, não teríamos a falência nacional. Nada disso teria acontecido”.  O outro a prestar-lha homenagem foi o então Governador do Rio de Janeiro, Leonel de Moura Brizolla, que decretou luto oficial de três dias, em todo o Estado do Rio de Janeiro e disse, que quando ele, Leonel Brizolla, voltou do exílio, a primeira pessoa, que visitou foi o Marechal Henrique Batista Duffles Teixeira Lott, que era um grande amigo seu. Apenas, aproximadamente, trezentas pessoas compareceram ao sepultamento, do Marechal Henrique Batista Duffles Teixeira Lott, o que a de se convir, muito pouca gente para o sepultamento de um dos brasileiros, mais ilustres na história do Brasil. Bons tempos aquele em que eu ainda era menino em Teresópolis, e muitas vezes, encontrei, com a figura amável do Marechal Henrique Batista Duffles Teixeira Lott e toda a sua família, passeando pelas ruas,praças e parques de nossa querida cidade ou fazendo compras no comércio de Teresópolis e como minha família era católica, eu freqüentava também as missas das 10 (dez) horas dos domingos na Igreja Matriz de Santa Teresa e sempre via a figura impoluta do grande Marechal Lott e muitas e muitas vezes eu o testemunhei comungando, nessas missas dominicais.

Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e montagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire

Jornal: Miss Rio 2012, Rayanne tem título contestado por misses

 
Rayanne Morais

Vaiada e ignorada por outras concorrentes ao vencer o concurso Miss Rio 2012, Rayanne Morais não tem descanso. O título da noiva do cantor Latino, que já ficou em segundo lugar do Miss Brasil 2009, foi contestado por outras participantes, que estão indignadas pelo fato da vencedora ser mineira. Mariana Figueiredo, Miss Rio de Janeiro 2011, que já tinha protestado contra a participação da moça no concurso, não compareceu ao evento em Volta Redonda. Já a segunda colocada, Isabel Correa pediu que o resultado fosse investigado. As informações são do jornal O Dia. Apesar de ser ignorada pelas demais participantes, que correram para abraçar a Miss Paraty, Rayanne não se abalou e recebeu a coroa das mãos da Miss Brasil Priscila Machado. Após a vitória da amada, Latino disse que "é muita responsabilidade ser noivo da mulher mais bonita do Rio". O casal terá que adiar o casamento, já que pelas regras do concurso, as misses não podem se casar durante o ano em que estão com a faixa. Rayanne Morais já pensa no concurso de beleza nacional, em setembro, e diz que já tem uma alimentação saudável e continuará seus tratamentos estéticos, como drenagem linfática. 

Fonte: Portal Terra Brasil

Minha Casa, Minha Vida tem 1 milhão de moradias construídas, diz Dilma

 
Dilma Rousseff

A presidente Dilma Rousseff disse hoje (27) que o programa Minha Casa, Minha Vida atingiu a marca de 1 milhão de casas e apartamentos construídos. Além disso, desde o início de 2011 até agosto deste ano, foram contratadas 860 mil novas moradias, segundo ela. A meta do governo é contratar 2,4 milhões de residências até 2014, com uma estimativa de investimentos de R$ 150 bilhões.“Investir emmoradia digna para a população é investir na proteção e na segurança das famílias. A casa própria contribui para que as famílias tenham uma vida melhor, para que as crianças e os jovens se sintam protegidos, para que os laços familiares e as amizades se desenvolvam, para que as famílias construam um lar”, ressaltou. No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que o Minha Casa, Minha Vida atende a famílias de três faixas de renda – até R$ 1,6 mil ao mês, entre R$ 1,6 mil e R$ 3,1 mil ao mês e de R$ 3,1 mil a R$ 5 mil. Ela destacou que o programa auxilia também famílias que vivem em encostas de morros, na beira de córregos e em palafitas construídas sobre mangues e igarapés, que sofrem com deslizamentos e enchentes. “Toda casa, para ser construída, precisa de cimento, tijolo, areia, fios, torneiras, cerâmica, tinta e outros materiais. Para fornecer esses materiais, as indústrias de todo o país têm de contratar mais trabalhadores e aumentar a produção de suas fábricas”, disse. “Minha Casa Minha Vida ajuda toda a população do Brasil, porque faz a roda da economia brasileira girar”, destacou.

Fontes: Jornal do Brasil e Agência Brasil

sexta-feira, 24 de agosto de 2012



INVENÇÕES

O TELÉGRAFO
 
 
SAMUEL MORSE

Em 1844 foi inaugurada a primeira linha de telégrafo do mundo. O telégrafo foi inventado pelo norte americano, Samuel Morse, que nasceu em 27 de abril de 1791, na cidade de Charlestown, no Estado de Massachusetts, nos Estados Unidos da América do Norte e faleceu em 02 de abril de 1872, na cidade de Nova York, no Estado de Nova York, nos Estados Unidos da América do norte. Samuel Morse recebeu o nome completo de batismo de Samuel Finley Breese Morse. Além de inventor, Samuel Morse, era também um grande pintor e durante muitos anos foi presidente da Academia de Desenho dos Estados Unidos da América do Norte. Samuel Morse faleceu em extrema pobreza, totalmente abandonado por seus familiares e por seus amigos, aos 81 (oitenta e um), anos de idade, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos da América do Norte. Dizem que a idéia da invenção do telégrafo aconteceu quando Samuel Morse estava em viagem visitando Museus na Europa. Depois de conceber a idéia, Samuel Morse buscou recursos que financiassem a construção do seu invento, porém, diversas portas se fecharam ao seu pedido de financiamento. Os governos da França, da Inglaterra e da Rússia, negaram-se a financiar a construção do projeto do telégrafo de Samuel Morse. Por fim, com poucos recursos, que a ele foram concedidos, por amigos, Samuel Morse, finalmente conseguiu enfim, concretizar o seu sonho e no ano de 1844, conseguiu fazer a primeira transmissão telegráfica, entre as cidades de Baltimore e Washington, nos Estados Unidos.  Daí para frente o telégrafo passou a ser difundido em todo o mondo se transformando em um dos principais meios de comunicação entre as pessoas em todos os países do mundo e até hoje, o telégrafo continua a ser utilizado grandemente. Foi também Samuel Morse, quem codificou o Código Morse, que é o alfabeto do telégrafo e recebeu este nome de Código Morse, para homenagear ao seu codificador.
Pesquisa feita por Benigno Antonio Hermida Pinheiro Freire, com apoio e montagem de Yuri Barbosa dos Santos Hermida Pinheiro Freire

Fazenda deve discutir na próxima semana IPI de carros e linha branca

Representantes do Ministério da Fazenda devem se reunir na próxima semana com fabricantes de veículos e eletrodomésticos da linha branca, beneficiados pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), para avaliar o repasse do corte do tributo aos consumidores, segundo apurou o G1. As informações colhidas nesses encontros vão servir de subsídio para o governo decidir se haverá ou não prorrogação da medida. A redução da alíquota de IPI vence na próxima semana e há pressão de empresários e entidades para que a prazo de validade seja estendido. Nesta sexta-feira (24), o Ministério da Fazenda informou que ainda não há definição uma possível prorrogação do benefício para esses setores. Fontes ouvidas pelo G1 informaram, porém, que representantes do setor automotivo e da linha branca devem comparecer para reuniões no Ministério da Fazenda na próxima terça e quarta-feira. Somente após ouvi-los e avaliar o impacto da corte do imposto para os consumidores é que o governo pretende definir se haverá ou não prorrogação. Para a linha branca, houve redução da alíquota de IPI para máquinas de lavar (de 20% pra 10%), geladeiras (15% para 5%), tanquinhos (10% para 0) e fogões (4% para 0). No caso dos automóveis, o corte foi definido de acordo com a potência do motor e local de fabricação (se nacional ou importado). No caso de carros nacionais de até mil cilindradas (mais vendidos), a alíquota caiu de 7% para 0. A redução do IPI foi uma das medidas adotadas pelo governo federal para tentar alavancar a venda de produtos que sofreram queda na demanda no começo do ano por conta do agravamento da crise internacional e, com isso, evitar desemprego nesses setores. No caso dos veículos, a redução do IPI foi anunciada em maio. De lá para cá, houve aumento significativo na venda de carros novos e redução dos estoques das montadoras, que já se preparam para elevar a produção em suas fábricas. Na semana passada, vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, disse que o setor não espera a renovação do corte do IPI para carros. Na avaliação dele, o setor conseguirá manter em alta a venda de veículos mesmo sem o benefício. Já o setor da linha branca pensa diferente e já pediu ao governo a prorrogação do corte no IPI. Também na semana passada, o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, disse que a medida é importante para manter as vendas do setor.

Fonte: Portal G1 - Matéria de Fábio Amato Do G1, em Brasília