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PREFEITURA RECUPERA RUAS DANIFICADAS PELA CHUVA EM ALBUQUERQUE

As Secretarias Municipais de Obras e Serviços Públicos e de Agricultura estão recuperando, há cerca de uma semana, as vias danificadas pelo temporal de 06 de abril, em Albuquerque. A maioria das ruas não possui asfaltamento e outras são calçadas por paralelepípedos. Com a forte chuva, as estradas de terra sofreram grandes erosões e acumularam barro, inviabilizando a passagem de veículos. Os trabalhos realizados pelos funcionários da Prefeitura consistem no aterramento das vias e na colocação de bica corrida para evitar que o barro se forme novamente. Com auxílio de uma patrol, uma retroescavadeira, um rolo compressor e seis caminhões, 15 homens da Prefeitura executam a tarefa de restaurar as vias do local. Segundo o encarregado das obras, Cirlei Vieira de Souza, a determinação é para que, primeiro, sejam feitos os pontos mais críticos. As ruas Alagoas, Uganda, Rodézia e Zâmbia, e as Estradas do Peru e do Japão, já receberam as ações e estão passando por uma reestruturação após os estragos deixados pelo temporal do feriado da Semana Santa. Segundo a demanda da população, as áreas mais críticas foram contempladas com prontidão. “Foi uma grande e feliz surpresa ver a Prefeitura agindo com eficiência em nossa região. Isso nunca aconteceu antes. Moramos há 30 anos na Rua Uganda e é a primeira vez que vejo melhorias aqui. Pagamos nossos impostos e também merecemos e precisamos da atenção dos governos. Hoje estou muito feliz por isso”, disse a sul africana Elizabeth Macgregor, acompanhada do seu filho Rod Macgregor. “Sabemos que é uma obrigação do governo atender toda a população, mas nem sempre isso acontece. Era o nosso caso. Anos sem nenhuma assistência. Agora nossa vida fica melhor e nossos carros inteiros”, completou Rod. Até o momento cinco quilômetros de ruas em Albuquerque foram capinados e roçados e quase três quilômetros de estradas recuperados. Durante toda a semana os serviços vão continuar.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Teresópolis

Texto – Gisele Barreto