sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

 
Wolfang Schaeuble

Dólar opera em leve alta, com mercado atento ao cenário externo

O dólar comercial opera em leve alta de 0,18% nesta sexta-feira (18). A divisa norte-americana é cotada R$ 1,6660 na venda, com os investidores na expectativa pela reunião do G-20, e após a questão da dívida de Portugal voltar à pauta. Diante da agenda esvaziada de indicadores, os investidores devem voltar sua atenção à reunião ministerial do G-20, que acontece nesta sexta-feira em Paris, na França. Os dois principais temas do debate, a criação de diretrizes globais para o controle do fluxo de capital externo e limites para o acúmulo de reservas internacionais, são vistos pelos negociadores brasileiros como aqueles com maior potencial de atrito entre os países envolvidos.  Já na China, com o objetivo de controlar a inflação, o governo anunciou a elevação de 0,5 ponto percentual do compulsório bancário. A nova alíquota passa a valer a partir do dia 24 deste mês. Vale lembrar, está é a segunda vez que o banco central da China aumenta o compulsório neste ano. Cenário interno O destaque do dia no Brasil faz menção à inflação. O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) apresentou elevação de 0,88% na segunda prévia de fevereiro, após marcar alta de 0,63% no mesmo período do mês passado. Ademais, a expectativa é por novas intervenções do Banco Central no mercado de câmbio, que teve atuação mais modesta na última sessão. A autoridade monetária comprou dólar apenas uma vez. entre 15h28 e 15h33, com taxa de corte em R$ 1,6625. Nos EUA, o mercado ficará atento ao discurso do presidente do Fed (Federal Reserve), Ben Bernanke, agendado para as 11h de Brasília. O governo portugûes reagiu às notícias divulgadas na última quinta-feira (17), as quais estaria pronto um pacote de ajuda ao país para ser aplicado em abril. Um porta-voz do presidente Aníbal Cavaco garantiu que Portugal não precisa de ajuda externa.  Já o ministro das finanças alemão, Wolfang Schaeuble, afirmou prontidão da Alemanha para para impedir a disseminação da crise da dívida para a Espanha. 

Fonte: Portal Yahoo

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