Anatel
TV paga cresce 3,5% em outubro e atinge 9,39 milhões de assinantes
O serviço de TV por assinatura no Brasil registrou em outubro 322.731 novos assinantes, que representa um crescimento de 3,56% em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No mês passado, o segmento totalizou 9.396.548 assinantes e já acumula expansão de 25,7% nos 10 primeiros meses do ano. O serviço prestado via satélite (DTH) continua puxando o crescimento do setor e sozinho acumulou avanço de 6,5% entre setembro e outubro. A prova de que o setor tem alcançado um ganho expressivo de assinantes em relação aos demais pode ser percebida no crescimento de 50,88% de sua base no acumulado do ano. TV a cabo (TVC) contou com uma expansão de 1,5% do número de assinantes em outubro. Enquanto o serviço com transmissão de imagens por micro-ondas (MMDS) perderam 1,4% de sua base no mesmo período. Como consequência da contínua expansão dos serviços de DTH, o segmento contou com nova ampliação da participação de mercado. Ao fim de outubro, o DTH atingiu 44,6% da base de assinantes do país, ante 37,4% registrado em janeiro. O serviço a cabo passou a deter 51,9% dos assinantes, que representa um decréscimo de 6 pontos percentuais ao registrado em janeiro (57,9%). O serviço MMDS também perdeu em participação e dispõe atualmente de 3,4% do mercado. Os números da Anatel demonstram que as licenças de DTH emitidas, nos últimos anos, tem ajudado atender à alta demanda da população pelo serviço de TV por assinatura nas regiões Norte e Nordeste. As duas regiões reúnem os 10 Estados do país com maior crescimento percentual nos últimos 12 meses, com destaque para Roraima (109,87%) e Amapá (103,78%). O Norte e Nordeste tiveram, respectivamente, expansão de 66,2% e 49,9% de sua base de assinantes nos últimos 12 meses. Neste mesmo período, o Sudeste cresceu 28,9%, o Centro-Oeste, 28,8%, e o Sul, 25,8%. Ainda de acordo com a Anatel, os serviços de TV por assinatura são distribuídos para, aproximadamente, 31 milhões de brasileiros. A avaliação da agência considera o número médio de 3,3 pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE.
Fonte: O Globo - Rafael Bitencourt
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