UNESCO
Jovens pedem participar em Comitê de Patrimônio Mundial de UNESCO
O primeiro Foro Juvenil de Patrimônio Mundial pediu a participação ativa no Comitê de Patrimônio Mundial da UNESCO, ao mesmo tempo em que comprometem-se a preservar os bens culturais, naturais e mistos da humanidade. Reunidos durante 10 dias nesta capital, 46 jovens de seis países aprovaram a Carta Brasília, que destaca a responsabilidade de toda a sociedade na valoração e conservação dos lugares declarados patrimônio mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). O documento propõe a inserção da Educação Patrimonial no curriculum escolar desde o ensino primário, exigem um maior respeito aos direitos do Patrimônio no referido a seu usufruto e acesso, e criar as condições para que as pessoas incapacitadas também possam desfrutar desses lugares. Promover e garantir a identificação e registro de memórias, manifestações, costumes, línguas, conhecimentos tradicionais e cientistas dos diferentes segmentos sociais, englobando as culturas étnicas e populares, sublinhando as questões ambientais, aponta a Carta Brasília. A ampliação do actuar da comunidade no gerenciamento de seus próprios bens, a exigência de ações de Educação Patrimonial e a vinculação da comunidade para que os lugares sejam considerados da humanidade constituem outras propostas dos jovens da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai. Assim mesmo, a promoção de um turismo sustentável e responsável que tenha como objetivo a divulgação do Patrimônio, sem comprometer as características próprias do bem e das comunidades. A Carta Brasília foi lida na inauguração da trigésimo quarta reunião do Comitê de Patrimônio Mundial da UNESCO, no Teatro Nacional Claudio Santoro. O encontro concluirá em 3 de agosto próximo. Jovens pedem participar em Comitê de Patrimônio Mundial de UNESCO Durante estes 10 dias uns 800 delegados de 187 países devem analisar a incorporação de outros 41 lugares de 34 nações na lista de patrimônios mundiais, que conta já com 890 lugares de 148 estados do mundo. Os especialistas devem estudar também a permanência de outros 31 considerados em perigo pela UNESCO.
Fonte: Prensa Latina
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