O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira, 8, a terceira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A matrícula destes estudantes acontece entre segunda, 12, e terça, 13, nas instituições de ensino superior escolhida. É possível conferir se foi convocado através do site do Sisu (Clique aqui e confira). Entre os dias 10 e 14 de julho, os alunos que não foram chamados podem manifestar interesse em participar da lista de espera, que será divulgada no dia 19. Não podem se candidatar os estudantes que foram convocados para a primeira opção de curso. Quem foi selecionado para a segunda ou terceira opção continua no sistema e pode ser chamado para uma vaga no primeiro curso escolhido.
Fonte: A TARDE On Line
Senado aprova corte de aposentadoria de juiz condenado
Os senadores aprovaram ontem, em dois turnos, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a brecha que permitia a juízes e membros do Ministério Público condenados tanto pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ) como pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) ou pela própria Justiça receberem como punição a aposentadoria por interesse público. De iniciativa da senadora Ideli Salvatti (PT-SC), a emenda constitucional prevê como punição a perda do cargo por decisão do tribunal a que estiver vinculado ou por iniciativa do conselho superior da instituição a que estiver vinculado, tomada pelo voto de dois terços de seus membros. O texto será agora submetido aos deputados e somente deverá ser votado na Câmara no ano que vem.
Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo.
Impopular, Sarkozy enfrenta suspeita de corrupção no governo
A cada dia, a imprensa francesa escancara um novo capítulo da verdadeira novela em que se transformou o "affaire Bettencourt", que há 10 dias mancha, por diversas frentes, a reputação do governo de Nicolas Sarkozy na Presidência da República. Além de enfrentar as suspeitas de ter organizado um caixa dois ilegal na época da campanha presidencial, em 2007 - no que seria o primeiro escândalo de corrupção do seu governo -, o presidente faz face aos recordes de baixa de popularidade, que chegaram a 30% nesta semana, o menor índice desde que foi eleito. A questão que se coloca em torno da crise política na presidência francesa é até que ponto o escândalo poderá afetar as suas ambições políticas no futuro. Os principais partidos já começam mexer as suas peças no tabuleiro das eleições de 2012, nas quais Sarkozy será, a princípio, candidato à reeleição. "O momento é, sem dúvida, cedo demais para tentarmos projetar o futuro político do presidente. Antes de mais nada, é preciso a Justiça averiguar o que existe de verdadeiro em toda essa história, e por enquanto nada nos leva a concluir que, concretamente, houve um caixa dois na sua campanha", analisa o cientista político Dominique Reynié, especialista em transformações políticas e opinião pública do Instituto de Ciências Políticas de Paris (Sciences Po). Para o analista - vedete dos programas de televisão franceses que debatem diariamente a atualidade política -, ainda faltam esclarecimentos policiais e judiciais que façam o caso passar de um status de rumor para um de corrupção de Estado. "Existe alguma queixa formal contra o presidente ou o ministro envolvido Éric Woerth, do Trabalho e ex-Orçamento? Não. O que estamos vendo é a imprensa atuando no papel de tribunal, sendo que ela não é um tribunal." O capítulo de hoje na novela Woerth-Bettencourt se refere à credibilidade do site de informações Médiapart, revelador da maior parte do escândalo. A confiança no Médiapart foi posta à prova pela voz da principal fonte do dossiê, Claire Thibout, ex-contadora do império L'Oréal, empresa francesa protagonista no caso. Depois de ter supostamente acusado Woerth - tesoureiro da campanha de Sarkozy em 2007 - de receber de sua parte um envelope com 150 mil euros em dinheiro - que teriam sido doados por fora por Liliane Bettencourt, dona da L'Oréal -, nesta quarta-feira a ex-contadora voltou atrás em depoimento formal à polícia. A esquerda francesa já começa a questionar a veracidade deste depoimento, suspeitando que a testemunha possa estar sendo alvo de pressões de Estado para não revelar detalhes sobre o que seria um escândalo com consequências ainda inestimáveis ao governo Sarkozy. Segundo a revelação feita anteontem pelo Médiapart - um site independente criado em 2008 e que se propõe a atuar como um jornal online -, a ex-funcionária de confiança de Liliane Bettencourt teria confidenciado a um jornalista do veículo que providenciou, por diversas ocasiões, remessas de dinheiro para Sarkozy. As entregas aconteciam desde a época em que ele era prefeito da rica cidade Neuilly-sur-Seine, nos arredores de Paris, e a última teria ocorrido apenas dois meses antes do pleito para a presidência da República. No depoimento dado hoje à polícia, Thibout negou ter citado o nome de Sarkozy quando deu entrevista ao Médiapart, embora tenha dito que "é possível" de o dinheiro ter ido parar na campanha do candidato conservador. "Havia envelopes com dinheiro que eram remetidos de tempos em tempos a políticos pela senhora Bettencourt", declarou ela à polícia, conforme o jornal Le Monde. De sua parte, o site reafirmou que todas as informações publicadas partiram da boca da ex-contadora e que as entrevistas foram realizadas sempre com a presença de dois jornalistas. No entanto, a apuração das reportagens falhou em um princípio básico de jornalismo: as conversas com Thibout não foram gravadas, erro que poderá custar caro à reputação do veículo e que acabará facilitando uma eventual defesa por parte de Sarkozy. Para Roland Cayrol, fundador e conselheiro do instituto de pesquisas CSA, chegou a hora de o presidente francês enfim se exprimir ao público sobre o assunto. "Eu acho que os franceses e a imprensa esperam para saber se tudo isso é verdadeiro ou não antes de fazer julgamentos precipitados. O que me espanta é que, até agora, nem Sarkozy nem Woerth responderam a essa questão com clareza", avalia Cayrol, que também é diretor de pesquisas na Sciences Po. "Este assunto não vai morrer tão cedo, enquanto não haja respostas convincentes sobre os pontos que estão obscuros." O especialista lembra que já houve escândalos de caixa dois na história política francesa, mas desde que a lei de financiamento público das campanhas eleitorais foi adotada, em 1995, os franceses "não esperavam mais" se deparar com irregularidades. "É claro que essa crise estraga ainda mais a confiança, em um governo que já não estava bem neste quesito. Agora, só a Justiça poderá isentar ou não o governo de ter cometido financiamento ilegal da campanha", afirmou. "Em caso positivo, com certeza vai acarretar em algum tipo de punição, tanto jurídicas quanto do eleitorado."
Fonte:TerraBrasil
Comitê Dilma-Temer será inaugurado na próxima terça no DF
A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, vai inaugurar seu comitê de campanha na próxima terça-feira (13), em Brasília. O local, próximo à sede nacional do partido, vai centralizar as ações da campanha de Dilma e do vice Michel Temer (PMDB), segundo informou o líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP). "Vai centralizar aqui porque Brasília diminui as distâncias do Norte e do Sul (do País) e porque a Dilma fala para o Brasil e não para São Paulo", justificou Vaccarezza, ao ser questionado porque as ações serão concentradas na capital federal e não em São Paulo, base do tucano José Serra. Também na terça, Dilma terá um jantar em Brasília com deputados federais que apóiam sua candidatura. "A Dilma quer ter um contato direto com os deputados. Será importante quem puder deixar seu Estado vir para o jantar".Vaccarezza mencionou o aumento do emprego na indústria e a queda na inflação como fatores que fortaleceriam a campanha petista ao Planalto. "As condições são extremamente favoráveis para a Dilma". O líder do governo disse que a campanha está na fase de atividades de rua e essa "vai ser a tônica até o início dos programas de televisão".
Fonte:Terra Brasil - Matéria de Cláudia Andrade - Direto De Brasília
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