Fotos: Edvaldo Reis
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) foi ovacionado nesta quinta-feira (10/6), na Universidade Castelo Branco (UCB), em Realengo. Ao lado do reitor, Paulo Alcântara Gomes, ele percorreu departamentos da instituição e fez uma palestra a alunos sobre sua atuação até conseguir excluir da Lei Pelé o artigo que criava o monitor de esportes, que prejudicava os profissionais de educação física.
- Só saímos vitoriosos porque o Crivella virou a mesa. Ele foi o primeiro senador a dizer não, o primeiro a se rebelar. Ele tem o respeito de todos os profissionais de educação física – disse o professor Ernani Contursi, um dos líderes do movimento de repúdio ao monitor de esportes.
Um dos momentos mais marcantes e emocionantes da passagem de Crivella pela UCB foi o contundente discurso de Paulo Tavares, professor da instituição e outro líder do movimento que levou o governo a mandar o projeto de volta à Câmara, mesmo contrariando interesses de clubes de futebol, Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e emissoras de TV. Em tom inflamado, ele mostrou toda a gratidão dos profissionais de educação física ao empenho de Crivella:
- A discussão da Lei Pelé no Senado envolvia questões complexas e pessoas influentes. Seria muito difícil atrasar sua tramitação por causa de um único artigo, que tratava do interesse de uma única profissão. Aí entrou em cena o senador Crivella, que abraçou nossa causa e saiu em campo por nós. Vocês não têm idéia da luta que esse homem travou nos corredores do Senado para convencer seus pares a mudar de posição e apoiar nosso pleito – afirmou Tavares – sob muitos aplausos -, à platéia de estudantes que acompanhavam a palestra de Crivella.
- Para piorar nossa situação, a votação da Lei Pelé ocorreu no mesmo dia do projeto do ficha limpa, que mobilizou a sociedade brasileira. Senadores já deixavam o plenário quando o Crivella pegou o microfone e disse que eles não podiam sair, já que ainda havia uma discussão importante a se travar, a do monitor de esportes. A partir daquele momento, os demais senadores passaram a entender melhor nossa luta e passaram a ver nosso pleito com outros olhos. Tudo isso só foi possível graças ao empenho do Crivella – completou Tavares.
Valcir Rocha, coordenador do curso de educação física da UCB foi sucinto, mas não menos contundente:
- Não podíamos trazer o senador Crivella aqui e não dar um muito obrigado a ele. Muito obrigado, senador!
Ernani Contursi não poupou nos elogios à atuação parlamentar de Crivella:
- O que esse cara fez é brincadeira! CBF, Clube dos Treze, todo mundo contra a gente! Foi uma guerra, mas a gente levou. O Crivella me surpreendeu. Eu não acreditava que ele fosse abraçar uma causa perdida. Ele topou, comprou uma briga da educação física. Cem por cento dos senadores apoiaram a emenda supressiva que ele apresentou. Crivella, nós vencemos, mas você foi o responsável – afirmou Contursi, sob aplausos.
- Senador Crivella, considere-se um membro dessa casa. O curso de educação física o tem como dono dessa casa. Receba a chave da nossa casa – completou Paulo Tavares.
Visivelmente emocionado com tantos elogios ao seu poder de articulação política, Crivella parabenizou os estudantes pelo espírito guerreiro de seus professores:
- O discurso que vocês fizeram aqui é o discurso que o Brasil precisa ouvir. Ninguém é grande na vida se não tiver um espírito de servir, de renúncia. Quando o Ernani vai a Brasília ele não pede emprego ou privilégios pessoais. Ele pede pelo pessoal da educação física. Contem comigo para o que precisar. Onde for, falarei dessa mística que presenciei aqui. Saio daqui com as esperanças renovadas – disse Crivella.
- Só saímos vitoriosos porque o Crivella virou a mesa. Ele foi o primeiro senador a dizer não, o primeiro a se rebelar. Ele tem o respeito de todos os profissionais de educação física – disse o professor Ernani Contursi, um dos líderes do movimento de repúdio ao monitor de esportes.
Um dos momentos mais marcantes e emocionantes da passagem de Crivella pela UCB foi o contundente discurso de Paulo Tavares, professor da instituição e outro líder do movimento que levou o governo a mandar o projeto de volta à Câmara, mesmo contrariando interesses de clubes de futebol, Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e emissoras de TV. Em tom inflamado, ele mostrou toda a gratidão dos profissionais de educação física ao empenho de Crivella:
- A discussão da Lei Pelé no Senado envolvia questões complexas e pessoas influentes. Seria muito difícil atrasar sua tramitação por causa de um único artigo, que tratava do interesse de uma única profissão. Aí entrou em cena o senador Crivella, que abraçou nossa causa e saiu em campo por nós. Vocês não têm idéia da luta que esse homem travou nos corredores do Senado para convencer seus pares a mudar de posição e apoiar nosso pleito – afirmou Tavares – sob muitos aplausos -, à platéia de estudantes que acompanhavam a palestra de Crivella.
- Para piorar nossa situação, a votação da Lei Pelé ocorreu no mesmo dia do projeto do ficha limpa, que mobilizou a sociedade brasileira. Senadores já deixavam o plenário quando o Crivella pegou o microfone e disse que eles não podiam sair, já que ainda havia uma discussão importante a se travar, a do monitor de esportes. A partir daquele momento, os demais senadores passaram a entender melhor nossa luta e passaram a ver nosso pleito com outros olhos. Tudo isso só foi possível graças ao empenho do Crivella – completou Tavares.
Valcir Rocha, coordenador do curso de educação física da UCB foi sucinto, mas não menos contundente:
- Não podíamos trazer o senador Crivella aqui e não dar um muito obrigado a ele. Muito obrigado, senador!
Ernani Contursi não poupou nos elogios à atuação parlamentar de Crivella:
- O que esse cara fez é brincadeira! CBF, Clube dos Treze, todo mundo contra a gente! Foi uma guerra, mas a gente levou. O Crivella me surpreendeu. Eu não acreditava que ele fosse abraçar uma causa perdida. Ele topou, comprou uma briga da educação física. Cem por cento dos senadores apoiaram a emenda supressiva que ele apresentou. Crivella, nós vencemos, mas você foi o responsável – afirmou Contursi, sob aplausos.
- Senador Crivella, considere-se um membro dessa casa. O curso de educação física o tem como dono dessa casa. Receba a chave da nossa casa – completou Paulo Tavares.
Visivelmente emocionado com tantos elogios ao seu poder de articulação política, Crivella parabenizou os estudantes pelo espírito guerreiro de seus professores:
- O discurso que vocês fizeram aqui é o discurso que o Brasil precisa ouvir. Ninguém é grande na vida se não tiver um espírito de servir, de renúncia. Quando o Ernani vai a Brasília ele não pede emprego ou privilégios pessoais. Ele pede pelo pessoal da educação física. Contem comigo para o que precisar. Onde for, falarei dessa mística que presenciei aqui. Saio daqui com as esperanças renovadas – disse Crivella.
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Fonte: www.marcelocrivella.com.br
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