quarta-feira, 28 de abril de 2010

NOTÍCIAS GERAIS

Encontro de Poesia homenageia Maiakovski



Realizado no último sábado, 24 de abril, no salão de exposições da Casa da Memória Arthur Dalmasso, o IX Encontro de Poesia de Teresópolis – o primeiro da temporada 2010 – lembrou, mais uma vez, o poeta russo Vladimir Maiakovski, nascido no fim do Século XIX. É a segunda vez que o poeta russo é homenageado e, como explica o coordenador do projeto, Pedro Lage, “Maiakovski é um homem de muitas facetas, poeta de qualidade indiscutível, frasista como poucos, cartazista como os melhores publicitários dos dias de hoje e político atuante na construção da revolução russa, iniciada em 1905, com o ensaio geral e finalizada em 1917, com a vitória bolchevique”. Segundo Pedro Lage, Maiakovski testemunhou, participando ativamente de todo esse processo histórico, e escreveu boa parte de sua obra sobre ele. “Por tudo isso, faz-se necessário mais de uma reunião para tratar do Maiakovski romântico, apaixonado, do poeta social, do homem político e assim por diante”. Durante 40 minutos, Pedro dissertou sobre a vida e a obra do autor, contando fatos de sua vida agitada e recitando poesias, tanto as engajadas quanto as românticas. Depois, foi a vez dos participantes recitarem poemas de autoria própria ou lembrarem outros autores tão importantes quanto Maiakovski. Sarita Barrionuevo recitou trechos de ‘Espumas Flutuantes’ e falou sobre a vida de Castro Alves. Antonio Barrionuevo recitou poema de Cesar Vallejo, um dos mais conceituados poetas peruanos. Ivan da Mata Machado recitou ‘Vierde que te quiero vierde’, do espanhol García Lorca, com tradução simultânea de Juliana Prado e Pedro Lage, em uma espécie de jogral poético.  A jovem Mariana, debutando no projeto, recitou poesia de sua autoria e o Subsecretário de Cultura, Ronaldo Fialho, recitou dois poemas também de autoria própria: ‘Enquanto você dormia’ e ‘Os porcos’. Os demais presentes participaram como ouvintes e deleitaram-se com a qualidade literária do evento. Ronaldo Fialho destacou que o projeto, desenvolvido pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cultura, conta com apoio irrestrito do Secretário Wanderley Peres, atendendo à visão do Governo Jorge Mario, de promover a cultura, e acontecerá sempre no último sábado de cada mês, na Casa da Memória. Fialho lembrou ainda que aqueles que quiserem saber sobre data, horário, autor homenageado do mês e mais detalhes, podem consultar o site da Prefeitura de Teresópolis (http://www.teresopolis.rj.gov.br/).
Pedro Lage finalizou o encontro adiantando que, para o mês de maio, o projeto pretende homenagear os poetas brasileiros Murilo Mendes e João Cabral de Melo Neto.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Teresópolis.




Como produzir leite de qualidade



O leite é, para boa parte da população, o principal alimento no café da manhã. No entanto, para que chegue à mesa do consumidor em perfeita qualidade, seu processo de produção requer cuidados e técnicas. No Prosa Rural desta semana, o pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), Luiz Francisco Zafalon, explica o que é um leite de qualidade e quais os processos básicos para a sua produção. “Quando o leite é retirado do animal, em um processo de ordenha com manejo adequado e o animal está em bom estado de saúde, bem alimentado e não estressado, esse leite já é de alta qualidade”, destaca Zafalon. Segundo Zafalon, a instrução normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que regula a qualidade do produto, define o leite como o produto oriundo da ordenha completa e ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas. “Então, o leite, já é um produto de qualidade”, destaca. O pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste explica, no entanto, que é necessário ter um atendimento técnico especializado para se evitar problemas durante o processo de ordenha. “É importante que o produtor saiba que não existem meios para melhorar a qualidade do leite após a ordenha do animal”, ressalta. Durante a entrevista, Zafalon ressalta aspectos relevantes que asseguram a qualidade do leite. Um deles é a ordenha completa do animal necessária para não alterar a composição do produto, pois a gordura, por exemplo, é um constituinte que estará em concentrações adequadas no leite somente quando o animal é ordenhado completamente. “Além disso, a ordenha completa e sem interrupções, impede o acúmulo de leite residual no úbere do animal, o que reduz as chances de ocorrência da mastite”, esclarece o pesquisador, que destaca ainda a necessidade de o produtor seguir condutas de boas práticas de higiene para evitar contaminações do produto. Saiba mais sobre como produzir leite de qualidade no Prosa Rural, programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Fonte: SIGPROSA (IMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA)




Eleição no mês de maio/2010 para o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piabanha e das Sub-bacias dos Rios Paquequer e Preto






O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piabanha e das Sub-Bacias dos Rios Paquequer e Preto vai realizar uma eleição no mês de Maio 2010 para renovar sua composição para os 2 anos a seguir. Vai haver uma reunião em Teresópolis dos membros atuais do Comitê, no dia 27 de Abril (14:00 no auditório da CEDAE), sobre alterações do Regimento Interno. Como um membro da composição atual do Comitê, sugiro que os interessados em participar no novo mandato comparecem para conhecer melhor o Comitê e a agenda da eleição. Este Comitê pode ajudar a trazer investimentos para projetos em Teresópolis, assim contribuindo para a melhoria do nosso município, e é importante que mais entidades de Teresópolis participam.. A seguir, um resumo sobre o que é o Comitê e porque seria interessante participar.  1) O que é uma Bacia Hidrográfica? É uma região geográfica cuja água drena para um ponto em comum. Começa nos pontos mais altos da região, nos topos dos morros e montanhas, e vai até o ponto mais baixo da região, normalmente um rio que conduz a água da região para um outro rio maior. Um exemplo é a bacia do Rio Paquequer, que inclui todos os rios menores que drenam para o Paquequer, desde o Parque Nacional da Serra dos Órgãos onde o Paquequer nasce, até o bairro rural de Providência, onde o Rio Paquequer se junta ao Rio Preto.  2) O que é um Comitê de Bacia? Como a Constituição garante que a água é um bem social que pertence ao povo, foi determinado por Lei Federal que a gestão de cada Bacia Hidrográfica de um determinado tamanho deve ter um Comitê para realizar 2 tarefas principais: acompanhar a cobrança pelo uso significativo das águas locais (quer dizer que empresas e outros usuários de grandes quantidades de água tem que pagar pelo direito de retirar esta água da natureza e/ou se beneficiar do uso desta água, e o Comitê deve verificar as cobranças, quais usuários estão pagando ou não, e o saldo destas receitas dentro do Fundo Estadual de Recursos Hídricos), e determinar os investimentos que vão ser feitos com o dinheiro desta cobrança (definir os tipos gerais de projetos que podem receber este financiamento, dentro de um Plano de Bacia, e escolher anualmente os projetos específicos que vão receber estes investimentos).  3) Como é composto um Comitê de Bacias? Tem que ser feito de representantes de entidades/pessoas jurídicas que são do Poder Público (o governo nas 3 esferas), dos Usuários (empresas públicas ou privadas de água e esgoto, indústrias que utilizam grandes quantidades de água ou que poluem as águas locais, etc.), e a Sociedade Civil (ONGs, Movimentos Sociais, Associações de Moradores e Produtores Rurais, Sindicatos, etc., que identificam assuntos ambientais como parte das suas atividades). Tem um total de 30 cadeiras titulares/votantes, com suplentes do mesmo setor para cada cadeira. As cadeiras estão divididas entre os 3 setores na seguinte forma: 09 para o Poder Público, 12 para os Usuários, e 09 para a Sociedade Civil. 4) Qual é a área de abrangência do nosso Comitê? Nosso Comitê é responsável para uma área que drena parte de 7 municípios (Areal, Paraiba do Sul, Paty de Alferes, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Teresópolis, e Três Rios), além de mais 3 municípios que drenam para uma outra área (Carmo, Sapucaia e Sumidouro). Estes 10 municípios formam uma sub-bacia do Rio Paraiba do Sul, que recebe as águas de em torno de 180 municípios. O Rio Paraiba do Sul tem seu próprio Comitê, o CEIVAP, que inclui partes de 3 estados – Minas Gerais, São Paulo, e Rio de Janeiro. Por tanto, nosso Comitê tem uma participação neste Comitê maior também. Para quem lembra das reuniões que tivemos no auditório da CEDAE em 2006-2007, para levantar idéias para o Plano de Bacia para nossa região, os resultados foram utilizados para melhorar um Caderno do Plano de Bacia do CEIVAP sobre nossa região, e esperamos que vão ser utilizados no Plano de Bacia de nossos 10 municípios, e no Plano Municipal de Saneamento de Teresópolis, ambos a serem elaborados em breve. (Sobre o Plano Municipal de Saneamento, a discussão deste assunto vai se iniciar na próxima reunião do Conselho do Meio Ambiente, no dia 3 de Maio ás 17:30 no auditório da Prefeitura, aberto ao público.) 5) Como funciona nosso Comitê? Existe uma Diretoria, composto do Presidente eleito, do Secretário Executivo, mais 4 outros membros, para um total de 6 Diretores, 2 de cada setor. Em breve, devido a uma negociação entre o INEA e o AGEVAP (agência executiva do CEIVAP), nosso Comitê deve ter um Escritório Técnico para executar as tarefas definidas pelo Plenário do Comitê (tarefas como comunicação interna e externa, a contratação da elaboração do Plano de Bacia e de estudos para o cadastramento de usuários, a mobilização da população dos 10 municípios, etc.). Anualmente, devemos verificar nosso saldo para investimentos e realizar editais para receber projetos de preservação ou recuperação dos recursos hídricos locais, escolhendo quais projetos vamos financiar e com qual valor. Também, devemos fazer parte das decisões sobre o uso dos recursos hídricos em nossa região – por exemplo, se uma estação hidroelétrica ou uma estação de tratamento de esgoto vão oferecer benefícios que compensam seus impactos sócio-ambientais, etc.  6) Qual é a compensação para sua participação no Comitê? Este é um trabalho voluntário – quer dizer que os representantes da Sociedade Civil, além de não receber nada para participar, tem que gastar seu próprio tempo e dinheiro. Os representantes do Poder Público e dos Usuários ganham seus salários, para representar os interesses das suas entidades como uma função do seu emprego. É possível que, no futuro, vamos criar mecanismos para compensar os gastos dos membros da Sociedade Civil, mas nunca deve ser um trabalho lucrativo. Exige um compromisso com a região, com o futuro, e com a água.

Fonte: http//informativo.blogspot.com





Prefeitura elabora Plano Local de Habitação de Interesse Social de Teresópolis



 A Prefeitura de Teresópolis, sob a coordenação da Secretaria de Planejamento, deu início ao processo de elaboração do PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse Social) do município. Trata-se de um instrumento de implementação do Sistema Nacional de Habitação, do Ministério das Cidades, e que tem como objetivo planejar as ações do setor habitacional de forma a garantir, no futuro, o acesso da população à moradia digna. Além da construção de novas unidades habitacionais, o Plano também vai abranger obras de ampliação e de reforma de moradias já existentes, bem como facilitar a aquisição da casa própria pelas famílias de baixa renda. A partir de 31 de dezembro de 2010, o município que não possuir o PLHIS não será contemplado com recursos financeiros e nenhum empreendimento do Governo Federal, no que se refere à Habitação.  O assunto foi apresentado na primeira reunião de trabalho no dia 19 de abril, realizada pela equipe técnica do URBES – Instituto de Políticas Públicas Urbanas, empresa de consultoria contratada, através de licitação, para auxiliar a Prefeitura na elaboração do plano. O processo contempla três etapas: proposta metodológica, diagnóstico do setor habitacional e estratégias de ação. Para se inteirar da verdadeira situação das famílias e suas habitações, será realizada coleta de dados em campo para verificar situações como ocupação em área de risco, invasões, características das residências, mobilidade e acesso a serviços públicos, entre outras. Seguindo as etapas de confecção do Plano Diretor e de implantação do Orçamento Participativo, o PLHIS será elaborado com a colaboração da população. “Moradores das zonas urbana e rural serão convidados a participar de reuniões setoriais, a partir de maio, e de audiência pública, quando poderão apontar as necessidades de cada comunidade e dar as suas sugestões. Somente desta forma democrática o Governo Jorge Mario poderá diagnosticar o déficit habitacional de Teresópolis e, com isso, construir um plano que promova o acesso dos teresopolitanos a condições dignas de moradia”, explicou o Secretário Municipal de Planejamento, Adriano Guedes Carneiro. Segundo o coordenador do URBES, William Resende de Castro Júnior, o papel do instituto é o desenvolvimento de metodologias, de dinâmicas de trabalho e de elaboração de um calendário de atividades, cujas datas deverão ser seguidas fielmente para que Teresópolis chegue até dezembro com o seu PLHIS pronto. “Fomos contratados para dar consultoria para a elaboração do Plano. Porém, quem vai construir o documento é a população, de acordo com os seus anseios, sob a orientação da Prefeitura. O plano vai retratar a situação habitacional atual do município e apontar o cenário para os próximos anos, norteando o trabalho do Poder Público Municipal na busca de solução para o grave problema do déficit habitacional”, finalizou William.
Política habitacional
O Governo Jorge Mario vem investindo em ações para corrigir o grave problema habitacional em Teresópolis e aumentar a oferta de moradias populares. Em dezembro foi aprovada a Lei Complementar Municipal Nº 136, de 17 de dezembro de 2009, que dispõe sobre a construção de empreendimentos de Habitações de Interesse Social (HIS). A construção de tais habitações destina-se a atender às necessidades habitacionais e promover o desenvolvimento social das famílias, nas faixas de interesse social, com rendimento familiar de zero até seis salários mínimos. Em fevereiro de 2010, o Prefeito Jorge Mario assinou termo de compromisso entre a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal para o repasse de R$ 5.577.000,00 ao Município relativos ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do Governo Federal. Os recursos, aprovados pelo FNHIS (Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social) serão utilizados em obras de urbanização da Quinta Lebrão e envolvem a construção de 50 casas populares, pavimentação e drenagem de ruas do bairro. Também será promovida a regularização fundiária para a legalização de 640 moradias junto ao INSS, ao qual pertence grande parte da Quinta Lebrão.  Existe ainda outro convênio do PAC, no valor de R$ 10 milhões, que foi aprovado pelo FNHIS com o Governo Estadual, através da Cehab (Companhia Estadual de Habitação do Rio de Janeiro), para outras intervenções na área de habitação popular também na Quinta Lebrão.

Fonte: Assessoria de Comunicaçãoda Prefeitura Municipal de Teresópolis.




Empreendedores de Teresópolis recebem consultoria da PUC-Rio



Dois empreendimentos de Teresópolis que concluíram, em 2009, o curso de profissionalização do Planseq Ecosol (Plano Setorial de Qualificação Social e Profissional em Economia Solidária) foram selecionados para receber consultoria da Incubadora Social do Instituto Gênesis, da PUC-Rio. O Terelimp, que produz detergente e sabão a partir da reciclagem de óleo de cozinha, e o grupo de inclusão produtiva Arte na Cozinha, da área de gastronomia, participaram de reunião de apresentação no dia 15 de abril. Agora será elaborado um calendário para acompanhamento e organização dos trabalhos, com encontros quinzenais. Os temas serão organizados em três etapas: funcionamento do grupo e constituição da empresa, mercado e gestão.  Promovido pela Secretaria Nacional de Economia Solidária, o curso de profissionalização conquistado pelo município dentro do Planseq Ecosol foi realizado entre 20 de junho e 31 de outubro do ano passado. Através do trabalho desenvolvido pelo setor de Economia Solidária da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, foi feita uma parceria com a organização não-governamental Onda Solidária para a realização do curso na cidade. Com carga horária de 200 horas, o curso reuniu 50 empreendedores inseridos no CRAS – Centro de Referência de Assistência Social, no Espaço Mulher e autônomos. Os alunos aprenderam a planejar e gerenciar seus negócios, formar preço, avaliar investimento, trabalhar com capital de giro, definir equipamentos e direcionar o público alvo. Para o Secretário de Desenvolvimento Social, Rudimar Caberlon, ao investir no curso de gestão para orientar os produtores sobre como gerir pequenos empreendimentos, a Prefeitura deu ferramentas para que os alunos saibam administrar seus próprios negócios e saiam da informalidade. “Esta é mais uma ação do Governo Municipal dentro da proposta de geração de trabalho e renda executada pelo Prefeito Jorge Mario. Nós colaboramos para o resgate da auto-estima dos empreendedores e auxiliamos na montagem dos seus negócios, para que tenham sustentabilidade no mercado”, define Rudimar.  Gerente da Incubadora Social do Instituto Gênesis da PUC-Rio, Catia Jourdan explica que a consultoria será focada na troca de conhecimentos para a construção conjunta dos negócios. “Estamos fazendo contatos com bons grupos de economia solidária em Teresópolis. A nossa incubadora é a única no Estado do Rio que não exige parcerias com cooperativas constituídas para oferecer consultoria”, explica Catia.  Selecionado para receber consultoria da Puc-Rio, o grupo Arte na Cozinha foi formado através da inclusão produtiva oferecida pelo CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do Barroso, núcleo mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Social. “Muito gratificante ver que um grupo de mulheres, que se encontrava em situação de vulnerabilidade social, hoje tem perspectiva de melhoria de vida para suas famílias”, comemora o Secretário de Desenvolvimento Social, Rudimar Caberlon. O grupo fornece lanche e almoço na cantina da Secretaria e pode ser contratado por qualquer interessado em oferecer coffee break e coquetéis em eventos e recepções.

Fonte: Assessoria de Comunicação.




  
 Prefeito Jorge Mario se reúne com movimento Nossa Teresópolis




Prefeito Jorge Mario Sedlacek


Em pauta, a reformulação do plano de metas do município



O Prefeito Jorge Mario recebeu representantes do movimento “Nossa Teresópolis” na última semana, em seu gabinete, para discutir os indicativos para a reformulação do plano de metas do município. Os Secretários de Governo, José Alexandre Almeida, Turismo, Michel Al Odeh, Educação, Magali Tayt-Sohn, de Meio Ambiente e Defesa Civil, Flávio Castro, de Desenvolvimento Econômico, Nassouh Ejje, e de Saúde, Maurílio Schiavo, participaram da reunião, a pedido do Prefeito, para disponibilizar todas as informações para o trabalho em conjunto com o movimento Nossa Teresópolis.  A emenda à Lei Orgânica Municipal n° 001/2008, aprovada pela Câmara Municipal no dia 23 de junho de 2008 e com a assinatura de 16.143 cidadãos teresopolitanos, determina que o governo municipal apresente o programa de metas de sua gestão contendo as ações estratégicas que pretende implementar, obedecidas as normas do Plano Diretor Municipal.  O Prefeito Jorge Mario garante que a intenção é trabalhar junto ao movimento para reformular as metas e melhorar os indicativos. “Vamos estabelecer os indicadores e melhora-los a cada ano para que a nossa meta seja sempre avançar. Os dados de pesquisa que foram feitos com o movimento Nossa Teresópolis vai nos ajudar muito na construção dos nossos indicadores e das nossas metas. Agradeço ao movimento pela aliança que temos e consolidamos cada vez mais, com o objetivo maior que é melhorar a nossa cidade”, declarou o Prefeito. Segundo o diretor executivo do Nossa Teresópolis, Rogério Féo, o movimento busca colaborar com o poder público para desenvolver ações para a melhoria do município. “Esta reunião marca a nossa colaboração com a Prefeitura para a elaboração e revisão do plano de metas em cumprimento a lei dos indicadores e transparência, aprovados em 2008. Foi feito o primeiro ano plano de metas e agora vem a revisão. Vamos colaborar, uma vez que nós demos de presente pra Teresópolis o Observatório do Cidadão – nele constam todos os indicadores de todos os segmentos da cidade. O observatório serve como base pras secretarias reformularem suas metas. A pedido da Prefeitura, faremos grupos de trabalho com as secretarias pra ajudar no fornecimento de dados e ideias”, afirmou. Para Henrique Carregal, presidente da ACIAT – Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Teresópolis, a relação de transparência do poder público com o movimento Nossa Teresópolis é fundamental para a melhoria dos indicativos na cidade. “Trazer todo o secretariado envolvido nos índices para uma reunião na qual foram abertos todos os assuntos de necessidade de melhoria é um grande passo para a cidade alcançar uma qualidade de vida melhor e ter os índices acima da média” comentou Carregal.
 
Fonte: Assessoria de Comunicação Social de Teresópolis

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